Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

06 setembro 2006

POR UMA QUESTÃO DE COERÊNCIA: MUDAR PARA TRANSFORMAR


OPORTUNIDADE PARA O MELHOR.
Na realidade o candidato ex-vereador, ex-prefeito, ex-deputado e ex-governador sabe muito, conhece demais e pode dar sua contribuição ao povo brasileiro, mas para isto é preciso que lhe seja dada à oportunidade de governar o País, só assim este povo irá saber o que é melhor para ele. O povo brasileiro tem que ser lembrado sempre que os demais estados gostariam de ser tão progressistas quanto outros da Federação, mas para isto precisamos de quem tenha experiência.
EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA VÊM JUNTAS
Capacidade e competência são obvio que o ex-governador tem. Todavia, a invés de propalar sua experiência para liderar e administrar, precisamos estabelecer a diferença entre os dois e demonstrar que o nosso candidato é incompetente para ser conivente com a corrupção, com a inércia, a mau versação do dinheiro público. (Todas as segundas e sextas feiras, até a vespera do primeiro turno, uma abordagem diferente na tentativa de mudar para transformar). Bom feriado para todos.

6 comentários:

Kafé Roceiro disse...

Essa mudança promete, amigo!

Clau disse...

Jarbas, bom dia!
Já fiquei pasma esta manhã com o último impromptu lulista: 'democracia não é só coisa limpa' - como fala com conhecimento de causa, não devemos jamais desconfiar da competência e sapiência de noço guia neste assunto.

Esta diferença já deveria ter sido estabelecida desde o primeiro momento. Há fatos fortes que merecem atenção da mídia e de todos nós, como o D. por trás do PCC e outras cositas mas. A ignorância elegerá Lula (it takes one to know one) e o Rio de Janeiro vai eleger Sergio Cabral - a bandidagem estará em festa.
Li em algum dos blogs que amanhã será um dia de protesto com um mesmo texto (talvez?) publicado em todos eles. Eu topo, publico com o maior prazer.
Bj grande e bom feriado.

Guilherme Roesler disse...

Jarbas, não vejo a hora de mudarmos a cara doBrasil. Assim espero. Abraços

Anônimo disse...

Espero sua visita ao meu blog para ler: “Na teoria, notícia deveria ser sinônimo de novidade, na prática a coisa é bem diferente. Jornalismo se faz com o que é atual, não precisando ser novidade (...)” O artigo completo analisando a última pesquisa do Datafolha você pode ler no:


www.blogdopatrick.blogspot.com

Al Berto disse...

Viva Jarbas:

Você sabe que sou insuspeito...digo eu [:-)], e como tal não me calo perante a anormalidade, venha de onde vier.

O Brasil precisa de dar "um fora" nessa bagunça da corrupção que parece já enquistada em toda a sua classe política.

Agora veja do que tive conhecimento:

"O governo Geraldo Alckmin (PSDB) direcionou recursos da Nossa Caixa para favorecer jornais, revistas e programas de rádio e televisão mantidos ou indicados por deputados da base aliada na Assembléia Legislativa.

Documentos obtidos pela Folha confirmam que o Palácio dos Bandeirantes interferiu para beneficiar com anúncios e patrocínios os deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Geraldo "Bispo Gê" Tenuta (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB)."

Leia mais em:
www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml

E agora, como é que ficamos?

Um forte abraço,

Anônimo disse...

Vc é paulista e vai ficar zangado comigo mas vou dizer: ninguém suporta mais paulista no poder.Engana-se dizendo que um presidente precisa vir de um estado mais adiantado.Ledo engano.E vemos isso no governo há 12 anos.O ES tem um governador que seria infinitamente melhor do que os dois preferidos para a corrida presidencial. SP boicota tudo, queima qualquer candidato.Por essa arrogância vamos engolir o molusco .2010 terá novidade.Pensam que o povo é idiota?O Alkmim só fala em SP.Ô saco!!!Desculpa, nada pessoal mas pura política nacional.