Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

25 fevereiro 2009

COLOCANDO FOGO NO CIRCO

Depois de Jarbas, Pedro Simon critica PMDB
"O PMDB está à venda', diz o senador Pedro Simon"
RIO - Alguns dias depois de o senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) causar polêmica ao dizer em entrevista à revista "Veja" que "boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção" , o senador Pedro Simon (RS), do mesmo partido, disse, em entrevista publicada na segunda-feira pelo jornal O Tempo, de Minas Gerais, que o PMDB está à venda e "se oferecendo para ver quem paga mais". Simon afirmou que todas as relações do partido são baseadas em interesse e que a decisão de quem apoiar para a sucessão presidencial em 2010, PT ou PSDB, será feita seguindo a lógica do "quem paga mais" que ele afirma ter tomado conta do partido.
Simon não poupou críticas ao atual comando do PMDB, que acredita não estar "à altura do partido" que ajudou a fundar. O partido é presidido pelo deputado federal e presidente da Câmara Michel Temer.
O senador disse ainda que, à exceção de alguns poucos colegas de legenda, a moeda de negociação com o governo federal é a ocupação de espaço na máquina pública, política feita pelo partido também durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Segundo ele, "o PMDB fez de tudo para agradar Fernando Henrique e conseguiu 'carguinhos'. Agora faz a mesma coisa com Lula". Leia mais: Simon diz que critica o PMDB há mais tempo que Jarbas Áudio: Pedro Simon fala sobre as denúncias da "Veja" e critica a cúpula do PMDB
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18 fevereiro 2009

OS PUXADINHOS DO SERRA

DEU EM O GLOBO
'Puxadinhos' viram salas de aula em São Paulo
De Adauri Antunes Barbosa:
A Secretaria da Educação do estado de São Paulo está construindo 41 salas de aula improvisadas, verdadeiros "puxadinhos" com paredes de madeirite - material de madeira utilizado para cercar obras - e telhado de amianto, material nocivo à saúde, para atender à demanda provocada com o final do chamado "turno da fome", período de aulas entre 11h e 15h.
Os "puxadinhos" estão sendo construídos às pressas em locais como as quadras esportivas dos colégios. Lembram as escolas de lata que serviram de munição eleitoral contra Marta Suplicy (PT) na campanha municipal vencida por José Serra (PSDB) em 2004.
De acordo com a Secretaria da Educação, os"puxadinhos" são instalações provisórias para enfrentar a demanda de alunos com o fim do "turno da fome", criado para que nenhum aluno paulista ficasse sem escola. Em todo o estado, segundo a secretaria, no ano passado 53 escolas tinham esse turno intermediário, e em 2009 o número caiu para 20. Ao todo, são 41 salas de madeirite.
Na capital, dez escolas ganharam "puxadinhos". Na Escola Estadual Professora Eulália Silva, no Jardim Ângela, Zona Leste, que tem 2 mil alunos, 504 da primeira a quarta série serão alojados nas salas improvisadas de madeirite e telhado de amianto. Leia mais em O globo.

15 fevereiro 2009

OPERAÇÃO SALVAMENTO DO PT DE MINAS


Pela unificação.


Num aparente gesto de conciliação, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, defendeu, na sexta-feira, a reunificação do PT em Minas, como forma de encontrar o caminho para a ampla participação de todas as correntes que militam na legenda e definição de propostas concretas com vistas às eleições para governador no ano que vem. “Antes de nomes, temos de pensar em um grande projeto de desenvolvimento econômico e social para Minas”, afirmou. A proposta vem no momento em que seu adversário petista à candidatura para o governo mineiro, o ex-prefeito Fernando Pimentel, caiu em desgraça por fazer declarações inoportunas e conflitantes com os interesses dos seus aliados. Uma saida para Pimentel seria migrar para PSB até que Aécio Neves resolva sua candidatura no PSDB.

UMA ALTERNATIVA PARA O PAIS

Aécio diz que é alternativa e admite candidatura
Fonte: Agência Estado

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou, em entrevista à revista "IstoÉ" desta semana, que é "uma alternativa para o País" e admitiu que é candidato a presidente em 2010. Aécio afirmou que está disposto a disputar as prévias, se forem confirmadas. "É natural que eu seja uma alternativa para o partido", disse ainda.
"Estou disposto a disputar as prévias e discutir com as bases do partido um projeto novo para o Brasil", disse. Ele declarou também que não fazem sentido as especulações de que sairá do PSDB para se filiar ao PMDB. "Se estou propondo no PSDB uma discussão interna, não faz sentido eu dizer que vou para outro partido. Se aceito e proponho a discussão interna, tenho compromisso com o PSDB", garantiu.
Conforme Aécio, o PSDB "não pode se acomodar, achando que vai ganhar as eleições só porque está na frente nas pesquisas". "Quando defendo as prévias e digo que têm de ser regulamentadas até o final de março, é porque acredito que elas podem ser o instrumento que falta ao PSDB para se reencontrar com suas bases", acredita, de acordo com a entrevista.
Sobre a ideia defendida numa reunião de líderes tucanos com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de antecipação do lançamento do candidato do partido a presidente, o governador de Minas acha que o PSDB não deve definir a estratégia "em função da estratégia dos outros".
"Se o governo federal optou por antecipar o nome da Dilma, é uma estratégia dele", julgou, referindo-se à chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que foi "apresentada" ao PT paulista na noite de ontem (13), na casa da ex-ministra do Turismo Marta Suplicy, em São Paulo.

12 fevereiro 2009

PAVIMENTANDO A ESTRADA DA CAMPANHA


Brasília – O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), saiu satisfeito do almoço com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Na conversa, reservada, ouviu dele uma promessa de apoio. “Você (Aécio Neves) para mim é Tancredo e não vou ficar contra Tancredo nunca”, disse o veterano senador. Sarney foi candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Tancredo Neves, avô do governador mineiro, e assumiu o cargo quando ele morreu. Há algumas semanas, já tinha avisado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que as relações familiares o levariam a apoiar Aécio se ele for candidato ao Palácio do Planalto, em 2010. Apesar da promessa, o governador adotou um tom cauteloso na saída do encontro. Reconheceu que será difícil que os peemedebistas rompam com o governo Lula. “O PMDB tem hoje uma proximidade grande com o governo do presidente Lula até porque participa desse governo. E acredito que o PMDB será leal ao governo do presidente Lula até o seu final”, afirmou. “Mas vejo, sim, uma possibilidade a ser trabalhada por todos os tucanos: o PSDB e o PMDB estarem juntos no Brasil pós-2010”.

09 fevereiro 2009

A CRISE E A OPORTUNIDADE DE MUDAR


A crise segundo "Einstein"

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"

Albert Einstein

07 fevereiro 2009

S.O.S ECONOMIA MUNDIAL

Obama pede urgência para aprovar pacote para economia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, destacou hoje a necessidade urgente de aprovação do pacote de estímulo econômico, para combater a pior recessão do país em décadas, e devolver os empregos à população. "Americanos em todo o país estão batalhando e esperando para ver se estamos à altura da tarefa que está diante de nós. Vamos mostrar a eles que estamos", disse Obama em seu discurso semanal de rádio. "E vamos fazer o que for preciso para manter a promessa da América viva em nosso tempo." Obama pediu que legisladores na Câmara dos Representantes e no Senado trabalhem rapidamente para resolver suas diferenças em relação ao pacote.
A Câmara, sem um único voto republicano, aprovou um pacote de US$ 819 bilhões. O Senado, por sua vez, realizou uma rara sessão de sábado para discutir os méritos do pacote, um dia depois de os democratas chegarem a um acordo com alguns republicanos. Moderados de ambos os partidos chegaram a um meio termo e concordaram em cortar mais de US$ 100 bilhões de programas que, segundo eles, não gerariam empregos imediatamente.
A votação no Senado pode acontecer ainda na segunda-feira. O acordo, porém, deve tornar difíceis as negociações com a Câmara para a reconciliação das duas versões do pacote de estímulo, e mais mudanças ainda podem ocorrer. Segundo funcionários, o custo geral do pacote do Senado é de US$ 827 bilhões.