Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

27 janeiro 2014

Dilma, Lula e a tirania castrista: o escândalo do Porto de Mariel.


Já que a candidata-presidente ruma para Cuba, convém reler o post publicado no início do mês sobre o escandaloso financiamento, pelo BNDES, da ampliação do Porto de Mariel. Tudo mantido em sigilo pelo governo brasileiro:

23 janeiro 2014

COMO O PT QUER TSE AMORDAÇA MP

Deputados esperam que TSE reveja decisão que limita ação do Ministério Público nas eleições Resolução do tribunal aprovada em dezembro impede o MP de instaurar inquérito, sem a autorização do Judiciário, para apurar crimes eleitorais. Na opinião de parlamentares, norma é inconstitucional.


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Deputados federais consideram inconstitucional dispositivo de resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que limita a atuação do Ministério Público (MP) nas eleições deste ano. O texto do TSE é do final de dezembro, mas continua repercutindo. Na semana passada, procuradores eleitorais fizeram um abaixo-assinado contra as novas regras estabelecidas pelo tribunal.

08 janeiro 2014

FALA QUEM PODE, ESCUTA QUEM TEM JUÍZO. ASSIM SENDO SÓ COM RECALL RESOLVEMOS !


(Alexandre Schwartsman - Folha de SP, 01) 1. A expansão medíocre do produto, a inflação mal e mal contida a golpes de controles diretos de preços, o crescente déficit externo, somados ao desempenho pífio da produtividade, sugerem que o atual arranjo de política é insustentável. Não há casos de economias que tenham prosperado sob essas condições. Pelo contrário, há sempre um momento em que a farsa se desfaz e a crise sobrevém.
     
2. Sabe-se, portanto, ser necessária uma mudança nos rumos de política econômica para evitar que o país atinja um estado do qual não conseguirá sair sem consequências dolorosas. Não se requer, contudo, nenhum conhecimento político mais profundo para concluir que --tendo evitado fazê-lo sob condições eleitorais mais favoráveis-- não parece nada provável que o governo possa se engajar em um esforço de austeridade às vésperas da eleição.
3. Ainda que Brasília acene timidamente com promessas de não piorar adicionalmente seu já lamentável desempenho, os Estados, crescentemente livres das amarras previamente impostas pela União, devem aumentar ainda mais seus gastos.