Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

31 março 2011

Pela redução dos preços dos combustíveis.

GASOLINA (GNV, DIESEL e ÁLCOOL) Como poderemos baixar os preços desses combustíveis ??? NÃO DEIXE DE LER A força da Internet contra uma FÁBRICA DE DINHEIRO que alimenta os cofres do governo e da Petrobras.

Então continue a ler. Não deixe de participar, mesmo que você HOJE não precise abastecer seu carro com gasolina!! Mesmo que você não tenha carro, saiba que em quase tudo que você consome, compra ou utiliza no seu dia-a-dia, tem o preço dos transportes, fretes e distribuição embutidos no custo e conseqüentemente repassados a nos consumidores.

Você sabe que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool . Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos (somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool.

QUAL É A MÁGICA ?? Você sabe, que já desde o ano de 2007, conforme anunciado aos "quatro ventos", o Brasil já é AUTO-SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva de petróleo do MUNDO. Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,89 o litro ou até mais: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins”.

CHEGA !!! Podemos fazer alguma coisa. Ou vamos esperar a gasolina chegar aos R$ 3,00 ou R$ 4,00 o litro? Mas, se você quiser que os preços da gasolina baixem, será preciso promover alguma ação lícita, inteligente, ousada e emergencial. Unindo todos em favor de um BEM COMUM !!!

Existia uma campanha que foi iniciada em São Paulo e Belo Horizonte que nunca fez sentido e não tinha como dar certo. A campanha: "NÃO COMPRE GASOLINA" em certo dia da semana previamente combinado não funcionou. Nos USA e Canadá a mesma campanha havia sido implementada e sugerida pelo próprios governos de alguns estados aos seus consumidores, mas as Companhias de Petróleo se mataram de rir porque sabiam que os consumidores não continuariam "prejudicando a si mesmos" ao se recusarem a comprar gasolina. Além do que, se você não compra gasolina hoje, vai comprar MAIS amanhã. Era mais uma inconveniência ao próprio consumidor, que um problema para os vendedores.

MAS um economista brasileiro, muito criativo e com muita experiência em "relações de comércio e leis de mercado", que pensou nesta idéia relatada abaixo e propôs um plano que realmente funciona. Nós precisamos de uma ação enérgica e agressiva para ensinar às produtoras de petróleo e derivados que são os COMPRADORES que, por serem milhões e maioria, controlam e ditam as regras do mercado, e não os VENDEDORES que são "meia-dúzia". Com o preço da gasolina subindo mais a cada dia, nós consumidores precisamos entrar rapidamente em ação ! O único modo de vermos o preço de a gasolina diminuir é atingindo quem produz, na parte mais sensível da empresa : o CAIXA. Será não comprando a gasolina deles!

MAS COMO ? Considerando que todos nós dependemos de nossos carros, e não podemos deixar de comprar gasolina, GNV, diesel ou álcool. Mas nós podemos promover um impacto tão forte a ponto dos preços dos combustíveis CAIREM, se todos juntos agirmos para FORÇANDO UMA GUERRA DE PREÇOS ENTRE ELES MESMOS. É assim que o mercado age!!! Isso é Lei de Mercado e Concorrência.

Aqui está à idéia: Para os próximos meses (março/ abril / maio de 2011) não compre gasolina da principal fornecedora brasileira de derivados de petróleo, que é a PETROBRÁS (Postos BR). Se ela tiver totalmente paralisada a venda de sua gasolina, estará inclinada e obrigada, por via de única opção que terá, a reduzir os preços de seus próprios produtos, para recuperar o seu mercado. Se ela fizer isso, as outras companhias (Shell, Esso, Ipiranga, Texaco, etc...) terão que seguir o mesmo rumo, para não sucumbirem economicamente e perderem suas fatias de mercado. Isso é absolutamente certo e já vimos várias vezes isso acontecer! CHAMA-SE LEI DA OFERTA E DA PROCURA

Mas, para haver um grande impacto, nós precisamos alcançar milhões de consumidores da Petrobrás. É realmente simples de se fazer! Continue abastecendo e consumindo normalmente!! Basta escolher qualquer outro posto ao invés de um BR (Petrobrás). Porque a BR ? Por tratar-se da maior companhia distribuidora hoje no Brasil e conseqüentemente com maior poder sobre o mercado e os preços praticados. Mas não vá recuar agora... Leia mais e veja como é simples alcançar milhões de pessoas!!

Essa CAMPANHA foi iniciada por aproximadamente trinta pessoas. Se cada um de nós enviarmos a mesma mensagem para, pelo menos, dez pessoas a mais (30 x 10 = 300) e se cada um desses 300 enviarmos para pelo menos mais dez pessoas, (300 x 10 = 3.000), e assim por diante, até que a mensagem alcance os necessários MILHÕES de consumidores! É UMA "PROGRESSÃO GEOMÉTRICA" QUE EVOLUI RAPIDAMENTE E QUE VOCE CERTAMENTE JÁ CONHECE ! Quanto tempo levaria a campanha? Se cada um de nós repassarmos este e-mail para mais 10 pessoas a estimativa matemática (se você repassá-la ainda hoje) é que dentro de 08 a 15 dias, teremos atingido, todos os presumíveis 30 MILHÕES* de consumidores da Petrobrás (BR), (fonte da ANP - Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis).


Isto seria um impacto violento e de conseqüências invariavelmente conhecidas... A BAIXA DOS PREÇOS. Agindo juntos, poderemos fazer a diferença. Se isto fizer sentido para você, por favor, repasse esta mensagem, mesmo ficando inerte. PARTICIPE DESTA CAMPANHA DE CIDADANIA ATÉ QUE ELES BAIXEM SEUS PREÇOS E OS MANTENHAM EM PATAMARES RAZOÁVEIS ! ISTO REALMENTE FUNCIONA. VOCÊ SABE QUE ELES AMAM OS LUCROS SEM SE PREOCUPAREM COM MAIS NADA! O BRASIL CONTA COM VOCÊ!!! Fonte: e-mail.

20 março 2011

ÉTICA NO FOTO JORNALISMO


Deve o fotojornalista apenas mostrar a realidade crua através da sua lente ou interferir nela quando a sua consciência assim o exige? Kevin Carter achou que não devia interferir, em 1993, quando fotografou, para o New York Times a imagem de um bebê do Sudão, caído no chão, enquanto no mesmo plano um abutre esperava pacientemente pela refeição.

Não salvou a criança e o mundo, que deu o bebê como morto, criticou-o e chamou-lhe a ele próprio abutre. Carter acabou por ganhar o prémio Pulitzer com esta imagem que o perseguiu e o levou ao suicídio aos 33 anos.

O jornal El Mundo, descobriu que o bebê era um menino, chamava-se Kong Nyong, e sobreviveu ao abutre. Segundo o jornal espanhol a enfermeira Florence Mourin, que coordenava os trabalhos do programa das Nações Unidas para o combate à fome no Sudão em Ayod, o local onde tudo aconteceu, que o menino estava a ser acompanhado, como prova a pulseira branca na mão direita, que se podia ver na fotografia premiada.

Recentemente recebi um vídeo por e-mail que faz o mesmo questionamento. Até quando o fotojornalista pode se omitir de agir contra um ato de violência em busca da melhor foto ou prêmio? Vale a pena dar uma conferida.

Clique no titulo para ver video.

Fonte: jornal Estado de Minas

16 março 2011

O desastre japonês é muito pior

O colapso econômico do Japão já começou. A amplitude da devastação está agora se tornando mais clara e muitos já estimam que este será o mais caro desastre natural da história humana moderna. O tsunami que atingiu o Japão no dia 11 de março adentrou e varreu mais de 9,5 km da faixa de terra que vai do litoral ao interior, destruindo praticamente tudo pelo caminho. Incontáveis milhares de pessoas morreram e comunidades inteiras foram completamente aniquiladas.

(Veja estas impressionantes e assustadores imagens do antes e depois do Tsunami. Pressione o botão direito do mouse sobre a divisória central de cada foto e deslize o cursor para a esquerda e para a direita, e você terá uma ideia da devastação ocorrida).

Logo, como uma nação cujo governo está afogado em dívidas poderá reconstruir dezenas de cidades que foram repentinamente destruídas?

Muitos analistas da grande mídia estão dizendo que a economia do Japão irá se recuperar rapidamente dessa calamidade, mas eles estão simplesmente errados. O tsunami dizimou milhares de quilômetros quadrados. A perda de casas, carros, empresas e riqueza pessoal é praticamente inimaginável. Vários anos serão necessários para se reconstruir as estradas, as pontes, as ferrovias, os portos, as linhas de transmissão de energia e os sistemas de abastecimento de água que foram destruídos. Várias seguradoras e instituições financeiras japonesas serão totalmente dizimadas como resultado dessa enorme tragédia.

É claro que nos dias vindouros a população japonesa irá se unir e trabalhar duro para reconstruir o país, mas a verdade é que é impossível "se recuperar rapidamente" de tamanha e tão maciça perda de riqueza, de ativos e de infraestrutura.

Apenas pense no que aconteceu após o Furacão Katrina. A economia de Nova Orleans se recuperou rapidamente? Não, e ainda hoje há algumas áreas de Nova Orleans que mais se parecem com zonas de guerra.

E o desastre japonês é muito pior ...
Leia mais aqui.

"Que é isso ? Piraram ? "


"Tropa... de elite

Por Renata Lo Prete, na Folha de São Paulo

Causou rebuliço e-mail distribuído pelo secretário de Movimentos Populares do PT do Rio, Indalécio Wanderley Silva. O texto convoca uma plenária, hoje, contra a visita de Obama, considerado "persona non grata no Brasil".

Na reunião, movimentos sociais planejarão o que chamam de "grande manifestação" em repúdio ao presidente americano.

A mensagem deixou governistas de cabelo em pé. O governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), que luta para garantir que a Cinelândia, onde Obama discursará, fique lotada, cobrou explicação dos petistas. "Que é isso? Piraram?", questionou. "

14 março 2011

DEM consolida influência de Aécio

Por Marcelo de Moraes,para o jornal Estadão.
Atualizado: 14/3/2011 0:09


Depois de atravessar sua pior crise interna, o DEM se reúne amanhã para sacramentar a escolha do senador José Agripino Maia (RN) como seu novo presidente e assegurar a influência majoritária do senador Aécio Neves (PSDB-MG) como preferido do partido para as eleições de 2014.

Mais do que ser mera legenda de suporte para a campanha presidencial de um político tucano, o DEM quer deflagrar a estratégia nacional para assegurar sua sobrevivência política. A ideia do partido é investir nos eleitores da classe média, especialmente aqueles que chegaram há pouco tempo nessa faixa, impulsionados pela ascensão que tiveram durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na avaliação dos dirigentes do DEM, essa nova classe média é conservadora nos costumes e cobra uma atuação mais presente do Estado. Nessas análises, o comando do partido concluiu que esse grupo de eleitores demanda uma participação direta do governo, mas de uma forma diferente do que se imaginava. Não se trataria de estatizar empresas ou rechaçar privatizações, mas sim de exigir que a administração pública garanta a eficiência de serviços públicos - nas áreas de educação, saúde e segurança, por exemplo.

'A pessoa que agora tem dinheiro para comprar um aparelho celular quer que esse serviço seja bom. E quer também que o preço caiba no fim do mês no seu orçamento. E isso eles não recebem do Estado', diz o atual presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), que apoia seu sucessor, Agripino. 'É a mesma coisa com as passagens aéreas. Viajar de avião não é mais algo restrito às elites e esses novos consumidores cobram qualidade no serviço.'

Para o comando do partido, as eleições de 2010 teriam demonstrado que esse eleitor é conservador e ficou órfão de um candidato especificamente voltado para ele. Por conta disso, teria migrado para a candidatura de Marina Silva (PV), justamente porque ela empunhava publicamente algumas bandeiras de interesse desse grupo, como, por exemplo, a oposição à legalização do aborto.

A discussão do tema virou um dos pontos centrais da campanha presidencial no primeiro turno, chegando a monopolizar os debates entre a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra.

Velório. A convenção do DEM também pode marcar o fim de uma disputa interna que quase provocou a implosão do partido.

Interessados em assumir o poder e promover uma guinada em seus rumos, um grupo integrado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, acabou saindo derrotado e deixará o DEM. Kassab leva com ele a administração da maior prefeitura do País, mas também carregará alguns representantes da ala mais conservadora.

Para o ex-prefeito do Rio César Maia, a ocasião é perfeita para que o partido consiga consolidar sua refundação. O movimento foi iniciado com o abandono do nome PFL, em 2007, e baseado na tentativa de caminhar para uma ideologia de centro, desvinculado da velha Arena.

O ex-prefeito é contundente em relação à saída do partido dos setores dissidentes. 'Diria que essa convenção do dia 15 de março é o velório da Arena e será a afirmação do DEM', afirma.

03 março 2011

Pró e contras do voto distrital

Ementa: acrescemte-se a proposta abaixo, o voto facultativo para que nossos candidatos tenham que nos apresentar suas propostas e nos convencer a ´comparecer as urnas.

Por Eduardo Graeff, 24/02/11

Será que a discussão da reforma política já micou antes de começar? Olhando o quadro pintado pelo Estadão hoje, parece que sim. Com o PT e o PMDB defendendo propostas diametralmente opostas, ambas ruins, não sobra muito espaço para alguma reforma que preste.

Isso reforça minha impressão que essa discussão só tem chance de avançar se sair do Congresso para a rua. OK, rua é um chavão e um exagero: para a fatia da opinião pública, minoritária mas não desprezível, que se interessa pela saúde da democracia.

Parafraseando um dito famoso: a reforma eleitoral é um assunto sério demais para ser deixado para os políticos. Se os eleitores - muitos deles, pelo menos - não entrarem no assunto, isso não vai dar em nada ou vai dar… bem, você sabe.

Tento fazer a minha parte alimentando a discussão pública com os fatos e argumentos que consigo alinhavar. Escrevi bastante sobre os defeitos do sistema eleitoral proporcional de lista aberta em vigor e do sistema em lista pré-ordenada defendido pelo PT. Sobre o sistema majoritário proposto pelo PMDB, concordo com José Dirceu (que coisa!). Ele disse ao Painel da Folha ontem: “O ‘distritão’ é o puro poder econômico. Se elege quem tem mais dinheiro.”

Mas isso vale um post separado. Antes, quero resumir por que acho que o voto distrital é a melhor alternativa para o eleitor e pode ser bom para a maioria dos deputados e candidatos a deputado.

Primeiro, ele é fácil de explicar e entender. A justiça eleitoral divide os estados em tantos distritos quantos forem seus deputados. Cada partido pode apresentar um candidato por distrito. É eleito o candidato mais votado. Simples assim.

Segundo, barateia o custo da campanha. Em vez de sair feito barata tonta atrás de voto por todo o estado, acotovelando-se com sabe-se lá quantos e quais concorrentes, cada candidato irá se concentrar no seu distrito, sabendo exatamente com quem concorre.

Terceiro, facilita a escolha do eleitor. Em vez de ter de escolher mais ou menos ao acaso um entre centenas de candidatos, ele tem chance de se informar melhor sobre cada um dos candidatos no seu distrito (no máximo uma dúzia, eu chutaria).

Quarto, permite aos eleitores saber exatamente quem é o seu deputado e ao deputado saber quem são seus eleitores. Isso facilita a prestação de contas do deputado aos eleitores e a fiscalização dos eleitores sobre o deputado.

Quinto, dá aos eleitores insatisfeitos com seu deputado a possibilidade de votar contra ele na eleição seguinte. Isso acaba com a moleza para os fichas-sujas e relapsos. Hoje, tendo dinheiro, eles sempre podem ganhar o voto de alguns milhares de incautos pelo estado.

Sexto, garante uma representação mais equilibrada das diferentes regiões do estado. Hoje os municípios e regiões dentro do mesmo estado acabam elegendo ou não elegendo um deputado por motivos aleatórios. Os eleitores das regiões metropolitanas são superassediados e acabam subrepresentados por causa da fragmentação do voto.

Sétimo, aumenta a chance dos chamados candidatos de opinião. Mas não é o contrário? O voto distrital não tende a paroquializar os deputados? Em estados pequenos, com distritos de poucos milhares de votos, pode ser que sim. Mas aí os deputados já são em geral paroquializados. Agora, pense nos estados grandes, com distritos de centenas de milhares de eleitores. Nessas “macroparóquias” - principalmente nas áreas metropolitanas hoje subrepresentadas - os candidatos de opinião terão muito mais chance de se eleger do que pelo sistema atual.

Oitavo, dá força aos partidos na hora de dar ou negar legenda aos candidatos, mas dá mais força aos eleitores, estimulando-os a se envolver mais no processo eleitoral e no debate público entre as eleições.

Acho que conseguiria listar outros argumentos, mas estes me parecem de bom tamanho.

Consegui vender meu peixe? Se você acha que sim, pelo menos em parte, me ajude a espalhar. E em todo caso me ajude a testar e apurar os argumentos com seus comentários.

Com isto termino esta série de posts. Para ver os anteriores da série e outros sobre este assunto, siga a tag “reforma eleitoral” aí embaixo. Se sobrar tempo e paciência, pode ver também os artigos, um e dois, que publiquei recentemente no Estadão sobre o mesmo assunto.

02 março 2011

Estou de saco cheio deles já

"O PDT tem um programa histórico, sempre defendeu os direitos dos trabalhadores, e se o PT abandonou os trabalhadores, a culpa não é nossa. Manda o PT se f... Estou de saco cheio deles já."

Deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical