Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

29 julho 2023

NÃO ESTAMOS SOZINHOS NO UNIVERSO!

Os Estados Unidos Possuem Provas Sobre Extraterrestres, UAPs e UFOs? Nos últimos dias o mundo foi abalado por revelações surpreendentes do governo dos Estados Unidos, admitindo possuir evidências de vida extraterrestre, fenômenos aéreos não identificados (UAPs) e encontros com OVNIs. Durante décadas, rumores e teorias sobre alienígenas cercaram a existência de seres inteligentes além do nosso planeta. No entanto, a recém-descoberta transparência do governo dos EUA marca um ponto de virada na compreensão do cosmos pela humanidade. A revelação veio em 2023 carregada de evidências quando oficiais de alto escalão confirmaram que os UAPs capturados no radar militar eram realmente reais e não podiam ser explicados por meios convencionais. Além disso, foi reconhecido que alguns desses encontros envolviam objetos voadores não identificados exibindo manobras que desafiavam as leis conhecidas da física. O reconhecimento despertou curiosidade, ceticismo e admiração, enquanto as pessoas ao redor do mundo contemplavam as profundas implicações de tais encontros. A admissão de contato com OVNIs significa uma mudança de paradigma na perspectiva da humanidade sobre seu lugar no universo. Por milênios, olhamos para as estrelas com admiração e admiração, imaginando a possibilidade de vida além do nosso mundo. No entanto, evidências concretas de encontros extraterrestres agora nos obrigam a enfrentar a realidade de que não estamos sozinhos. O conhecimento de que seres de outros planetas são capazes de atravessar vastas distâncias cósmicas levanta questões intrigantes sobre seus avanços tecnológicos e motivações para visitar a Terra. Do ponto de vista científico, a descoberta de vida inteligente em outras partes do universo revolucionaria nossa compreensão da biologia, evolução e potencial diversidade de formas de vida. Além disso, as tecnologias aproveitadas por essas civilizações avançadas podem levar a humanidade a uma nova era de inovação e exploração. E devemos também contemplar como a humanidade irá interagir com a vida extraterrestre se a descobrirmos além do nosso próprio planeta. Vamos agir como exploradores benevolentes ou impor nossa vontade sobre outras civilizações, e após as revelações do governo dos EUA sobre o contato extraterrestre, o mundo está à beira de uma nova era em sua jornada cósmica. À medida que lidamos coletivamente com as implicações de tal contato, é vital abordar a situação com a mente aberta, livre de religião e preconceitos. A busca do conhecimento deve nos guiar enquanto nos esforçamos para entender esses visitantes e seu lugar na grande tapeçaria do universo. A admissão pelo governo dos Estados Unidos sobre a existência de vida extraterrestre, UAPs e encontros de OVNIs é um ponto de virada na história da humanidade. Ele sinaliza o fim de uma era de especulação e sigilo e abre as portas para uma nova fronteira de exploração e compreensão. À medida que avançamos, é essencial aceitar essa revelação com humildade, curiosidade e compromisso com a busca da verdade. 
ANTARTICA No fundo da calota de gelo da Antártica, o continente mais protegido do mundo, está um segredo intimamente guardado que poderia atingir tudo o que pensávamos que sabíamos sobre a humanidade, o cosmos e a profecia bíblica. Podemos conjecturar que a Antártica está escondendo portais extraterrestres usados por civilizações alienígenas avançadas, e o próximo apocalipse previsto em textos sagrados pode realmente ser instigado por esses visitantes celestes intrometidos. Embora a idéia pareça absurda, devemos nos perguntar por que a Antártica é a região mais fortemente restrita do mundo? Nenhum cidadão comum pode navegar até lá, voar ou atravessar seu terreno pouco hospitaleiro sem licenças especiais. Será que os governos do mundo estão trabalhando juntos para esconder um portal de outro mundo escondido sob o gelo da Antártica? Um portal usado por alienígenas para viajar secretamente para o nosso planeta? Vários eventos anômalos dão credibilidade a essa teoria. Os fenômenos aéreos não identificados foram relatados perto da Antártica por décadas e talvez um sinal de navios alienígenas utilizando o portal. Alguns espectadores remotos têm gateways dimensionais sensíveis psicodelicamente que permeam a região. Os satélites da NASA detectaram anomalias gravitacionais inexplicáveis sobre a massa terrestre congelada. Talvez não seja tudo apenas gelo lá em baixo, afinal ... Se os seres extraterrestres estão de fato usando a Antártica como um ponto de escala transversal, qual é o seu propósito? De acordo com muitos textos religiosos, incluindo o Livro do Apocalipse, o mundo está destinado a ser invadido por forças demoníacas, chimeras deformadas e desastres naturais de proporções apocalípticas. Talvez esses visitantes alienígenas desagradáveis procuram usar a porta de entrada antártica para desencadear um bedlão profano em nosso mundo durante os lendários tempos finais. É preciso exigir transparência dos governos mundiais sobre o que acontece lá embaixo. Enviar equipes de pesquisa religiosa e exploradores céticos para descobrir a verdade sobre os portais ocultos da Antártica. O futuro da humanidade poderia depender de revelar se essa zona proibida é realmente um ponto de apoio da profecia apocalíptica. A verdade está lá em baixo, e devemos encontrá-la em breve, antes que os eventos misteriosos predissem há muito tempo sejam trazidos para terrível e aterrorizante realização. A Antártica é o lugar mais proibido do mundo. É um continente vasto e congelado que abriga alguns dos ambientes mais extremos do mundo. O continente também abriga vários mistérios, incluindo a possibilidade de que os seres extraterrestres usem portais do tempo lá. Há várias razões pelas quais a Antártica é tão misteriosa. Primeiro, o continente é muito reservado e difícil de acessar. Segundo, o clima é extremamente duro, dificultando a realização de pesquisas lá. Terceiro, o continente está coberto de gelo, o que dificulta a exploração. Apesar desses desafios, houve vários relatos de atividades estranhas na Antártica. Em 1965, um grupo de cientistas da Força Aérea dos Estados Unidos relatou ter visto um OVNI (UAP, UFO) perto do Polo Sul. O OVNI foi descrito como grande e em forma de disco, e dizia-se que desapareceu em um buraco no gelo. Também houve relatos de portais de tempo na Antártica. Em 1995, um grupo de exploradores britânicos alegou ter visto um grupo de pessoas vestidas com roupas estranhas andando por uma parede de gelo. Os exploradores disseram que as pessoas pareciam ser de outro período. Se esses relatórios forem verdadeiros, sugere que a Antártica é um local onde os seres extraterrestres têm acesso à viagem no tempo. Isso teria várias implicações para a nossa compreensão do universo. Isso significaria que os seres extraterrestres têm tecnologia muito mais avançada que a nossa. Isso também significaria que eles podem estar visitando a Terra há séculos, talvez até milênios. Algumas pessoas acreditam que as profecias bíblicas sobre o fim dos tempos são realmente sobre uma invasão alienígena. Eles apontam para passagens na Bíblia que descrevem um tempo em que "as estrelas cairão do céu" e "o sol estará escurecido". Eles acreditam que essas passagens estão se referindo a uma invasão alienígena que usará a viagem no tempo para provocar o fim dos tempos. No entanto, o fato de haver tantos mistérios em torno da Antártica sugere que é um lugar que vale a pena investigar mais. Se de fato seres extraterrestres estão usando portais do tempo na Antártica, isso poderá ter um impacto profundo em nossa compreensão do universo e em nosso lugar.

 

Os Estados Unidos Possuem Provas Sobre Extraterrestres, UAPs e UFOs? Não estamos sozinhos no universo.

05 julho 2023

LULA USANDO DILMA VAI TRAIR O BRASIL E EM ESPECIAL MINAS GERAIS

 AMPLIAR O BRICS É RUIM PARA O BRASIL!

(Oliver Stuenkel, analista político e professor de relações internacionais da FGV em São Paulo - O Estado de S. Paulo, 03) No próximo dia 22 de agosto, os líderes do Brasil, da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul se reunirão em Joanesburgo para a 15ª cúpula do Brics. Por vários motivos, será o encontro mais importante da história do bloco, que se transformou em um grupo geopolítico em 2009, ano de sua primeira cúpula.

Em primeiro lugar, o anfitrião precisa lidar com uma situação diplomática delicada: como signatária do Tribunal Penal Internacional (TPI), a África do Sul tem a obrigação de prender o presidente russo se ele comparecer à reunião, pois o TPI emitiu, em março, mandado de prisão contra Vladimir Putin pela deportação ilegal de crianças ucranianas para a Rússia.

Nos últimos meses, o governo sul-africano até considerou transferir a cúpula para a China – que não é signatária do TPI. Afinal, como o ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki apontou recentemente: “Não podemos dizer ao presidente Putin, ‘por favor, venha para a África do Sul’ e depois prendê-lo. Ao mesmo tempo, não podemos dizer ‘venha para a África do Sul’ e não o prender – porque estamos violando nossa própria lei”.

Porém, ao que tudo indica, é justamente isso que o governo sul-africano fará, atitude que não apenas representaria um triunfo diplomático para Putin, mas também fortaleceria o grupo Brics: afinal, o país se mostraria disposto a violar sua própria legislação para preservar a tradição diplomática das cúpulas do Brics, às quais até hoje nenhum presidente deixou de comparecer.

Em segundo lugar, em Joanesburgo o grupo estará diante da decisão mais importante de sua história: criar ou não um processo formal para admitir novos integrantes. Em 2010, a China conseguiu convencer o Brasil, a Rússia e a Índia a agregar a África do Sul, argumentando que incluir um país africano dava ao Brics mais legitimidade para falar em nome do mundo em desenvolvimento.

Parte da motivação, porém, provavelmente foi o desejo chinês de tornar supérfluo o IBAS – grupo criado em 2003 composto por Índia, Brasil e África do Sul – pois a consolidação de um agrupamento de três grandes democracias no Sul Global não era do interesse de Pequim. De fato, em 2013, o IBAS, uma das principais inovações da política externa do primeiro mandato Lula, perdeu relevância.

Desde 2017, a China promove sua visão de um Brics ampliado, e perto de 20 países – entre eles o Egito, o Irã, a Argentina e a Arábia Saudita – sinalizaram o interesse em aderir. Como a China, cujo PIB é maior do que de todos os outros integrantes somados, sempre será vista como líder do grupo, a expansão faz sentido para Pequim, e um Brics com dez ou vinte integrantes pode ajudar a formalizar a enorme influência econômica e política que a China já exerce globalmente. Para a Rússia, a expansão também faz sentido para se proteger do crescente isolamento diplomático.

Para a Índia e o Brasil, porém, ampliar o grupo teria um custo estratégico significativo: um Brics diluído dificilmente traria o mesmo prestígio, status e exclusividade que oferece hoje. É em parte graças ao Brics que o Brasil ainda é visto como uma potência em ascensão, apesar de estar em estagnação há uma década. Enquanto Nova Deli e Brasília têm a capacidade de vetar decisões em um agrupamento de cinco países, é bem mais difícil exercer a mesma influência em uma aliança de dez ou vinte, onde o maior objetivo dos novos integrantes é fortalecer laços econômicos com a China.

Além disso, é importante lembrar que vários dos países que buscam aderir ao grupo adotam uma estratégia explicitamente anti-ocidental, contrária à estratégia brasileira e indiana de articular uma postura de não-alinhamento no contexto das crescentes tensões entre os EUA e a China. Um Brics que inclua a Venezuela, o Irã e a Síria dificultaria garantir que as declarações finais das cúpulas tenham um tom moderado.

A participação brasileira do grupo Brics, do jeito que está, produz vantagens concretas para o Brasil, trazendo prestígio diplomático e facilitando o diálogo com quatro atores-chave no sistema internacional com os quais o País não tinha relação estreita há apenas duas décadas. Aceitar um Brics ampliado equivaleria a abrir mão desses benefícios.

04 julho 2023

Yevgeny Prighozhin é o mercenário ou corsário de Putin.

 

Por Denis Lerrer Rosenfield, professor de filosofia na UFRGS, para O Estado de S. Paulo, em 03 de junho de 2.023

 Piratas eram aventureiros que viviam do saque e do assalto de embarcações, normalmente carregadas de riquezas, como o ouro explorado pelos espanhóis em suas colônias americanas. Distinguiam-se, porém, dos corsários na medida em que estes agiam sob a cobertura da Coroa de um país, prestandolhe serviços e fornecendo-lhe uma parte dos seus butins. Um dos mais famosos foi Sir Francis Drake a serviço da rainha Elisabeth I, tendo sido, precisamente por isso, agraciado com o título de “sir”. Constituíam uma espécie de armada dentro da Armada, respondendo diretamente à rainha. Tinham o reconhecimento régio.

Mercenários são, em terra, descendentes dos corsários, reportando-se diretamente ao presidente de um Estado, compartilhando com ele dos benefícios dos sucessos militares. Yevgeny Prighozhin é, nesse sentido, o corsário de Putin, respondendo até recentemente diretamente a ele, tendo, inclusive, independência, e não subserviência às Forças Armadas tradicionais. Um Exército dentro do Exército, com seus tentáculos se estendendo até a África, além da presença marcante na invasão russa à Ucrânia. Tudo indica, no entanto, que a criatura se voltou contra o criador.

A questão que se coloca, contudo, é por que o criador optou por compactuar com sua criatura rebelde, quando se sabe que Putin tem uma predileção por aniquilar seus críticos mais acerbos. Boa parte dos oligarcas que se insurgiu contra ele tropeçou em janelas de altos andares de vários hospitais, testando a Lei da Gravidade e se estatelando no chão. Outros foram objeto de envenenamento por intermédio de guarda-chuvas ou outro instrumento prosaico qualquer. Todavia, Prighozhin ganhou, pelo momento, um exílio tranquilo graças à intermediação de um ditador menor, Alexander Lukashenko, de Belarus – se é que pode haver tranquilidade em meio a autocratas violentos e arbitrários.

A razão da insurgência, muito provavelmente, se deve à diretriz do Ministério da Defesa, liderado por Serguei Shoigu, certamente com a anuência de Putin, obrigando os mercenários a se inscreverem nesse ministério, tornando-os de fato soldados regulares, com a obediência devida às autoridades militares. Algo, portanto, inadmissível para Prighozhin, que perderia a sua autonomia militar e econômica. Haveria, também, uma nova distribuição dos butins, seja nos contratos estatais, seja nos países africanos. Não convém esquecer que no modelo mercenários/corsários todos são sócios.

Para ter uma ideia da importância do Grupo Wagner, ele está presente em 13 países africanos, seja com atuação militar propriamente dita, seja com consultoria estratégica e influência política, seja em atividades econômicas como a exploração de minas de ouro. Estima-se

que sejam 5 mil homens muito bem treinados, aos quais se subordinam as tropas locais. Eis os países: Sudão, República Centro Africana, Líbia, Mali, Moçambique, Camarões, Madagascar, Burkina Faso, Congo, Guiné Equatorial, África do Sul, Zimbábue e Quênia. Note-se que os dirigentes desses país, alguns meros ditadores, fazem acordos de cooperação com a Rússia, que envia para sua implementação o Grupo Wagner. A cooperação se dá graças à ação conjunta, associada, de Putin e Prighozhin. Os prejuízos de ambos podem ser, aqui, múltiplos.

Putin e Shoigu tentaram restabelecer a autoridade estatal, depois de o primeiro ter usado e abusado da dualidade de poder por ele criada entre mercenários e militares. Ocorre, porém, que o tiro saiu pela culatra, pois expôs a fratura existente dentro do Estado russo, como se fossem lideranças mafiosas se digladiando. Ameaçado em suas posições, Prighozhin marchou para dentro do território russo, ocupando Rostov-on-Don, sem tiro disparar, contando, muito provavelmente, com o apoio de militares regulares. Seriam corsários tentando se apropriar da Armada. E empreenderam um avanço rumo a Moscou, abatendo quatro helicópteros e um avião em seu percurso. Putin considerou a sua ação um ato de traição e, no entanto, não enviou a sua Força Aérea para aniquilálos. Contentou-se com uma negociação, expondo a sua própria fragilidade.

O Estado russo sai fraturado do episódio. Independentemente de qual grupo emerja vencedor dentro da elite dominante, o caráter monolítico de seu governo se esfacelou. Quem decide tornou-se uma questão crucial, com os diferentes atores esforçando-se por guardar posições. Escancarou-se, igualmente, a ideologia da Grande Rússia, que tem em Alexander Dugin um dos seus expoentes, visto que o mercenário declarou que não havia ameaça ocidental à Rússia, como seus ideólogos quiseram fazer acreditar. Não apenas os eslavos ucranianos estão se mostrando melhores guerreiros que os eslavos russos, como o governo russo teve, inclusive, de recorrer ao líder checheno, Ramzan Kadyrov, para conter os avanços das tropas de Prighozhin.

A Coroa se fraturou, assim como se estilhaçou sua justificativa ideológica, graças a um corsário particularmente audacioso.

01 julho 2023

1979/90 ABC da Greve Leon Hirzman > LULA SEMPRE DEU PREJUIZO AO BRASIL

Documentário de longa metragem sobre a primeira greve brasileira fora da fábrica.Cobrindo os acontecimentos na região do grande ABC paulista,em 1979, o filme acompanha a trajetória do movimento de 150 mil metalúrgicos em luta por melhores salários e condições de vida.Sem obter suas reivindicações, decidem-se pela greve, afrontando o governo militar.Este responde com uma intervenção no sindicato da categoria.Mobilizando numeroso contingente policial o governo inicia uma grande operação de repressão.Sem opção para realizar suas assembléias, os trabalhadores são acolhidos pela Igreja.Passados 45 dias, patrões e empregados chegam a um acordo.