Meus grandes amigos pessoais, virtuais, meus melhores e maiores leitores.
A vocês devo este esclarecimento. Sei que meus textos, analises de notícias e artigos estão mais raros. Isto se deve ao fato de que depois de 10 anos de aposentadoria, o que nunca significou inatividade porque, mesmo em casa sempre trabalhei muito para atender algumas empresas e amigos as voltas com algum projeto e claro complementar o dinheiro para o leite das crianças. Mas desta vez esta sendo diferente, voltei a trabalhar em local determinado, com sala, telefone, internet, fax e um monte de gente ao meu redor.
A vocês devo este esclarecimento. Sei que meus textos, analises de notícias e artigos estão mais raros. Isto se deve ao fato de que depois de 10 anos de aposentadoria, o que nunca significou inatividade porque, mesmo em casa sempre trabalhei muito para atender algumas empresas e amigos as voltas com algum projeto e claro complementar o dinheiro para o leite das crianças. Mas desta vez esta sendo diferente, voltei a trabalhar em local determinado, com sala, telefone, internet, fax e um monte de gente ao meu redor.
Para complicar um pouco mais, em uma função nova, que exige alguma reciclagem e atualização...Gerente de Marketing de um Centro Automotivo, popularmente conhecido como oficina mecânica, destas moderninhas. Eu que de automóvel só entendia de dirigir, agora tenho que saber o porquê do não funcionamento da rebimboca da parafuzeta. Mas sempre haverá tempo para nossas discussões aqui no Aparte. Abraço a todos. A luta continua! Jarbas Cordeiro de Campos.
Sentença de R$ 300 mil motivou operação Têmis, diz PF
A primeira suspeita de venda de sentença nas decisões judiciais que motivaram a Operação Têmis, no TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), envolvia a acusação de pagamento, em dólares, de R$ 300 mil, ao juiz federal Manoel Álvares, numa decisão sobre matéria tributária, proferida em 2004, informou a Folha de S.Paulo. Na época, Álvares era o juiz convocado do tribunal, para substituir o desembargador Roberto Haddad, então afastado daquela corte, acusado, em 2003, de falsificar documentos da Receita Federal. As investigações que precederam as diligências de busca e apreensão em gabinetes, escritórios e residências de magistrados, advogados, lobistas e policiais, na última sexta-feira, revelaram, desde o início, que o foco central da Têmis era desmontar uma suposta quadrilha que operava para burlar o fisco. Paralelamente, o alvo também eram decisões favoráveis a empresários de bingos.
Ministro Medina tem 15 dias para dar explicações
O STF notificou com pedido de explicações o ministro Paulo Medina (STJ) e outros quatro suspeitos de integrar uma quadrilha que negociava sentenças em benefício de bicheiros e bingueiros. De acordo com a Folha de S.Paulo, além de Medina, os desembargadores Ernesto Dória, José Eduardo Carreira Alvim e José Ricardo de Siqueira Regueira e o procurador-regional da República João Sérgio Leal Pereira, todos com foro privilegiado, têm a partir desta segunda-feira (23/4) 15 dias para apresentar suas defesas ao Supremo.Assim que receber a defesa dos acusados, o ministro Cezar Peluso -relator do inquérito que trata da Operação Hurricane da Polícia Federal- levará seu relatório para análise do plenário do STF. Dois pontos serão colocados em votação no Supremo: a denúncia e o pedido de prisão solicitados pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, contra esses acusados com foro privilegiado. Caso aceite os argumentos do procurador-geral da República, o STF abrirá processo criminal (ação penal) contra esses cinco acusados.
STF pode rever decisão de soltar magistrados
A decisão do ministro do STF Cezar Peluso de mandar soltar os desembargadores José Ricardo Regueira e José Eduardo Carreira Alvim e o procurador da República Paulo Sergio Leal Pereira será submetida ao pleno do tribunal. De acordo com o Estado de S.Paulo, até o fim de maio, os outros dez ministros definirão se os três continuarão em liberdade ou devem voltar à cadeia. A denúncia apresentada ao Supremo pela Procuradoria-Geral da República contra o ministro Paulo Medina, do STJ, deve seguir o mesmo caminho. A exemplo dos demais, ele foi denunciado por formação de quadrilha, corrupção passiva e prevaricação. O pleno do Supremo não precisaria analisar a decisão sobre a revogação das prisões, ocorridas no dia 13 durante a Operação Hurricane da Polícia Federal. Mas Peluso optou por submetê-la à apreciação dos colegas. Outros 22 detidos - entre eles o desembargador da Justiça Trabalhista Ernesto Dória e o irmão de Medina, o advogado Virgílio Medina - continuam presos na Superintendência da PF em Brasília.