Na Índia, as pessoas tomam chá Tata, temperam suas refeições com sal Tata, dirigem carros Tata, usam eletricidade fornecida pela Tata, respiram ar condicionado da Tata. Para telefonar, as redes são Tata. Ver as horas? Relógios Tata. Quando viajam, se hospedam em hotéis Tata. As obras de infra-estrutura indianas levam aço de que marca? Tata, claro. Todos os softwares do sistema de informática do governo são da Tata. Mesmo assim, Ratan Tata, presidente do maior conglomerado de empresas do país de Mahatma Gandhi, não está satisfeito. Ele quer o mundo. E está de olho no Brasil, mais precisamente em Minas Gerais, na cidade de Betim. Outra possibilidade é a compra das instalação da desativada Mercedez-Benz, em Juiz de Fora. Informa a Isto é Dinheiro.
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