É difícil definir os jogadores do Brasil, pois eles já nascem com a bola nos pés. Por outro lado, quando eu era criança, precisava estudar das 7h às 17h. Pedia ao meu pai para jogar bola, e ele dizia que antes vinham os estudos. Já eles (brasileiros) jogam futebol das 8h às 18h", afirmou.
Ironia à parte, Henry reconheceu a qualidade da Seleção Brasileira e previu um confronto difícil no próximo sábado. Para ele, a equipe de Carlos Alberto Parreira tem um estilo parecido com o da Espanha, que foi derrotada pelos franceses nas oitavas-de-final.
"Não podemos desprezar as cinco estrelas do Brasil, mas vamos fazer o nosso jogo. Brasil e Espanha são equipes parecidas, pois gostam de jogar bola", disse o atacante, que não considera um sonho bater os pentacampeões: "Os brasileiros têm jogadores de nível ótimo, mas estamos aqui para jogar, e não para sonhar".
O jogador do Arsenal negou que a seleção francesa tenha problemas de união. Nos últimos dias, muito se falou sobre desentendimentos entre ele e o meio-campista Zinedine Zidane, que encerra sua vitoriosa carreira na Copa do Mundo.
"A equipe está muito unida. Não houve brilhantismo nos três primeiros jogos, mas conseguimos mostrar evolução diante da Espanha. Contra o Brasil, haverá uma atmosfera especial, pois todos os jogadores se conhecem e estão acostumados a se enfrentar", avaliou.
Alguns dos atletas que entrarão em campo neste sábado, em Frankfurt, estavam na final do Mundial de 1998, vencida pelos donos da casa por 3 a 0. Ainda garoto, Henry era um deles e ficou no banco. "Fiquei um pouco decepcionado por não jogar a decisão, mas depois entendi que era pelo bem do time." Fonte: Terra.
Ironia à parte, Henry reconheceu a qualidade da Seleção Brasileira e previu um confronto difícil no próximo sábado. Para ele, a equipe de Carlos Alberto Parreira tem um estilo parecido com o da Espanha, que foi derrotada pelos franceses nas oitavas-de-final.
"Não podemos desprezar as cinco estrelas do Brasil, mas vamos fazer o nosso jogo. Brasil e Espanha são equipes parecidas, pois gostam de jogar bola", disse o atacante, que não considera um sonho bater os pentacampeões: "Os brasileiros têm jogadores de nível ótimo, mas estamos aqui para jogar, e não para sonhar".
O jogador do Arsenal negou que a seleção francesa tenha problemas de união. Nos últimos dias, muito se falou sobre desentendimentos entre ele e o meio-campista Zinedine Zidane, que encerra sua vitoriosa carreira na Copa do Mundo.
"A equipe está muito unida. Não houve brilhantismo nos três primeiros jogos, mas conseguimos mostrar evolução diante da Espanha. Contra o Brasil, haverá uma atmosfera especial, pois todos os jogadores se conhecem e estão acostumados a se enfrentar", avaliou.
Alguns dos atletas que entrarão em campo neste sábado, em Frankfurt, estavam na final do Mundial de 1998, vencida pelos donos da casa por 3 a 0. Ainda garoto, Henry era um deles e ficou no banco. "Fiquei um pouco decepcionado por não jogar a decisão, mas depois entendi que era pelo bem do time." Fonte: Terra.
Um comentário:
Jarbas, meu amigo, o título diz tudo.
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