
"Não é crível a pretensa e absoluta dissociação do ministro desde sua posse de interesses partidários", disse Gilmar Mendes. "O ministro, além de cuidar dos assuntos da pasta, tinha também responsabilidade de coordenação política do governo Lula", acrescentou. "(Ele) Não só sabia do esquema de distribuição de recursos como contribuiu intelectualmente para sua elaboração".
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