Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

Minha foto
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

29 junho 2012

GOVERNO DILMA MAIS PT ESCRAVILIZAM TRABALHADORES

Getulio Vargas vai ter que levantar da sepultura para assegurar os direitos do trabalhador que ele instituiu e pasmem o PT - Partido do Trabalhadores aliado aos patrôes cuida revogando e escravilizando.
Foi com o dinheiro da Previdência que construiram Brasilia entre outros projetos faraonicos.
Agora querem que os trabaladores paguem no com aumento do tempo de serviço, como se não bastasse a contribuição vitalícia, ou seja, paga-se 35 anos, aposenta-se e continua pagando. Isto e escravidão patrocinada pelo PT.

  Você concorda com a proposta de idade mínima para aposentadoria?

  • Sim , porque aumentou a expectativa de vida = 24.0%
  • Sim, pois é preciso reduzir o défcit da Previdência = 7.0%
  • Não, a medida reduz os direitos da população  = 44.0%
  • Não, porque o povo já trabalha muito = 25.0%
Total de votos: 4170

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/dirigente-da-aln-admite-ter-matado-companheiro-5367495#ixzz1zSYJQfmC
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

 

 

INSS: sem idade mínima, governo vetará mudanças


Por Geralda Doca e Cristiane Jungblut, O Globo

O governo só aceita acabar com o fator previdenciário, mecanismo criado há 12 anos para inibir aposentadorias precoces do INSS, se receber uma proposta que, a longo prazo, reduza o custo da Previdência Social.
Se não conseguir acordo em torno da criação da idade mínima de aposentadoria — de 60 anos para mulheres e 65 para homens — para os novos trabalhadores, além de uma forma que obrigue os que entraram recentemente no mercado de trabalho a permanecer mais tempo na ativa, a presidente Dilma Rousseff deverá vetar qualquer proposta que simplesmente acabe com o fator.
Leia mais em INSS: sem idade mínima, governo vetará mudanças
Leia também Centrais criticam proposta de mexer na aposentadoria
Leia ainda Analistas dizem que medida impopular é a mais viável

A despeito das especulações, o governo já tem no prelo a nova reforma previdenciária, ao qual a coluna teve acesso. A maior mudança é a implementação da carência para recebimento de pensões nos casos de morte. Só haverá benefício para órfãos e cônjuges com contribuição mínima de dois anos. O mesmo período — dois anos de união estável comprovada — será determinado para o direito a pensão no casamento. Será extinta a pensão vitalícia para as(os) viúvas(os) jovens, para cônjuge com idade inferior a 40.
A conta
Em 2011, o valor das pensões bateu R$ 61,6 bilhões. A reforma, se concretizada, vai gerar economia de R$ 1,8 trilhão ao Tesouro até 2050, diz o estudo.
Subindo
‘Em percentual do PIB, a despesa com pensões da Previdência cresceu de 1,1%, em 1995, para cerca de 1,5% do PIB em 2011’, alerta o documento.
Só aqui
Pensões por morte já respondem por 27,4% do estoque de benefícios da Previdência. O Brasil é o único país onde não há carência de tempo de contribuição para os casos.
Pré-reforma
A implementação da carência é fundamental, avalia o governo. Segundo o levantamento, a economia será de R$ 54,9 bilhões até 2018. ‘O Brasil possui regras injustificadamente frágeis para a concessão e manutenção das pensões em comparação com outros países’, justifica o documento que vai balizar o discurso presidencial.
País dos velhinhos
A chamada transição demográfica preocupa. ‘O envelhecimento populacional irá resultar, em média, em cerca de 1 milhão a mais de idosos por ano nas próximas quatro décadas’.
Turma da bengala
Está comprovado que o Brasil envelhece a passos largos. O número de idosos irá passar do atual patamar de 20,6 milhões para cerca de 64 milhões em 2050. A reforma é essencial para segurar as contas, avaliam os governistas.
Fonte:  Opinião e Noticias.

Nenhum comentário: