Foi com o dinheiro da Previdência que construiram Brasilia entre outros projetos faraonicos.
Agora querem que os trabaladores paguem no com aumento do tempo de serviço, como se não bastasse a contribuição vitalícia, ou seja, paga-se 35 anos, aposenta-se e continua pagando. Isto e escravidão patrocinada pelo PT.
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INSS: sem idade mínima, governo vetará mudanças
Por Geralda Doca e Cristiane Jungblut, O Globo
O governo só aceita acabar com o fator previdenciário, mecanismo criado há 12 anos para inibir aposentadorias precoces do INSS, se receber uma proposta que, a longo prazo, reduza o custo da Previdência Social.
Se não conseguir acordo em torno da criação da idade mínima de aposentadoria — de 60 anos para mulheres e 65 para homens — para os novos trabalhadores, além de uma forma que obrigue os que entraram recentemente no mercado de trabalho a permanecer mais tempo na ativa, a presidente Dilma Rousseff deverá vetar qualquer proposta que simplesmente acabe com o fator.
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A despeito das especulações, o governo já tem no prelo a nova reforma previdenciária, ao qual a coluna teve acesso. A maior mudança é a implementação da carência para recebimento de pensões nos casos de morte. Só haverá benefício para órfãos e cônjuges com contribuição mínima de dois anos. O mesmo período — dois anos de união estável comprovada — será determinado para o direito a pensão no casamento. Será extinta a pensão vitalícia para as(os) viúvas(os) jovens, para cônjuge com idade inferior a 40.
A conta
Em 2011, o valor das pensões bateu R$ 61,6 bilhões. A reforma, se concretizada, vai gerar economia de R$ 1,8 trilhão ao Tesouro até 2050, diz o estudo.
Subindo
‘Em percentual do PIB, a despesa com pensões da Previdência cresceu de 1,1%, em 1995, para cerca de 1,5% do PIB em 2011’, alerta o documento.
Só aqui
Pensões por morte já respondem por 27,4% do estoque de benefícios da Previdência. O Brasil é o único país onde não há carência de tempo de contribuição para os casos.
Pré-reforma
A implementação da carência é fundamental, avalia o governo. Segundo o levantamento, a economia será de R$ 54,9 bilhões até 2018. ‘O Brasil possui regras injustificadamente frágeis para a concessão e manutenção das pensões em comparação com outros países’, justifica o documento que vai balizar o discurso presidencial.
País dos velhinhos
A chamada transição demográfica preocupa. ‘O envelhecimento populacional irá resultar, em média, em cerca de 1 milhão a mais de idosos por ano nas próximas quatro décadas’.
Turma da bengala
Está comprovado que o Brasil envelhece a passos largos. O número de idosos irá passar do atual patamar de 20,6 milhões para cerca de 64 milhões em 2050. A reforma é essencial para segurar as contas, avaliam os governistas.
Fonte: Opinião e Noticias.
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