Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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26 março 2013

Aécio e Serra empatam entre eleitores que dizem conhecer os dois tucanos

Senador e ex-governador têm potencial de voto semelhantes quando são considerados só os eleitores que os conhecem, mas mineiro teria mais espaço para crescer.

Por José Roberto de Toledo - O Estado de S. Paulo
Se todos os presidenciáveis tivessem o mesmo grau de conhecimento pelo eleitor, a presidente Dilma Rousseff continuaria franca favorita, mas, no PSDB, o senador Aécio Neves (MG) alcançaria um potencial de voto equivalente ao do ex-governador José Serra. O mineiro chegaria a 41% de eleitores que poderiam votar nele, ante 42% do paulista. É o que mostra pesquisa nacional sobre a sucessão de 2014 feita pelo Ibope a pedido do Estado.
"Apesar de os dois estarem tecnicamente empatados quando excluímos quem diz desconhecer os candidatos, Aécio teria mais espaço para conquistar novos eleitores", diz Marcia Cavallari, CEO do Ibope Inteligência. O teto de Serra é mais baixo porque ele é conhecido por 86% do eleitorado e tem 50% de rejeição. Para Aécio, essas taxas são de 61% e 36%, respectivamente.
A rejeição a Serra aumentou muito desde abril de 2010, quando ele disputava a eleição presidencial pela segunda vez. Foi a última vez que o Ibope mediu o potencial de voto do tucano usando a mesma técnica empregada desta vez. Na época, só 32% dos eleitores diziam que não votariam nele de jeito nenhum.
Quando se recalcula o potencial de voto excluindo-se quem não conhece os candidatos, todos os presidenciáveis ficam em uma mesma base comparável, como se fossem igualmente reconhecidos pelo eleitor, explica Marcia. Nesse cenário, Dilma chega a um potencial de 79%. Marina Silva (sem partido) fica em segundo lugar, com 50%. As taxas somadas superam 100% porque há eleitores que admitem poder votar em mais de um candidato. Laia mais aqui.

PT não sabe governar o País, diz FHC

Tucano em Congresso do PSDB realizado em SP ao lado do provável candidato do partido à Presidência, o senador Aécio Neves.

"Essa gente não sabe governar o País. Olha o que fizeram com o petróleo. É um crime", exemplificou FHC, numa referência à crise da Petrobras.
"Juntaram o governo, com o partido, com o Estado, com o mesmo marqueteiro", completou ele, numa referência aos anúncios feitos pela presidente Dilma Rousseff da redução do preço da energia e da desoneração da cesta básica, em cadeia nacional de rádio e televisão.
FHC classificou a alta de 0,9% no Produto Interno Bruto (PIB) como um "pibinho que chega numa época em que outros países crescem". O ex-presidente alertou ainda para a alta da inflação e rebateu as afirmações de que o PSDB é partido de ricos e dos banqueiros. "Quem dá dinheiro para banqueiros sem parar são eles. Dão ao BNDES, que dá aos bancos", ironizou.
FHC deixou o evento antes do pronunciamento do governador Geraldo Alckmin e do senador Aécio Neves, provável candidato do partido à Presidência em 2014.

 

 

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