
A junta militar que comanda Mianmar continua a prender dissidentes e monges que protestaram contra o governo. Nem mesmo a visita de Ibrahim Gambari, enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) ao país atenuou a repressão na capital Yangun. Shari Villarosa, representante diplomática dos EUA, afirmou saber "que prisões continuam a ser feitas à noite, como às 2h da madrugada. Ouvimos que se trata dos militares. Não sei quem está fazendo isso, mas há grupos circulando no meio da noite e levando as pessoas embora". Gambari reuniu-se com o chefe da junta militar, Than Shwe e com a líder oposicionista detida Aung San Suu Kyi, concluindo quatro dias de uma visita cujo objetivo era colocar fim à repressão. O conteúdo da reunião não foi divulgado. A Liga Nacional para a Democracia, bloco ligado a Suu Kyi, afirmou que 130 membros da legenda e outros ativistas haviam sido detidos.
3 comentários:
Jarbas querido,
meu assunto hoje aqui é outro. Lembra do advogado de Sarney durante a campanha eleitoral, aquele que disse que nós, blogueiros, somos um bando de criminosos, que formamos uma rede pra cometer crimes na internet?
Pois bem, nada menos que 8 familiares dele estão empregados no gabinete de um senador eleito pelo Amapá.
Tá no O Globo e tá no meu blog. Te espero lá.
Também fui solidário, espero que o mesmo ocorra se a ditadura do proletariado resolver agir da mesma forma aqui.
Esse tipo de absurdo precisa ser contestado, como já vêm acontecendo nos quatro cantos do mundo. O mundo globalizado não pode mais aceita esse tipo de violência, quer seja de esquerda ou de direita. A liberdade é um direito natural e a democracia uma necessidade. O resto é abuso de poder. Geralmente, conquistado por tiranos. Às vezes, não declarados, mas tiranos. / Abs
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