Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

28 julho 2025

Fui Testemunha: O Exército Capturou em Quixadá Algo que Não Era Desse Mundo. EXTRATERRESTRES EM QUIXADA/CEARA

Era setembro de 1998. Eu servia no 23º Batalhão de Caçadores, em Fortaleza, e na época tinha a patente de sargento. Fazia parte de uma unidade especial que raramente era acionada, sabe aquelas equipes que só são chamadas quando a coisa é muito séria? Pois é, éramos nós. Nossa especialidade era contenção de distúrbios civis e operações sigilosas que o comando não podia confiar pra qualquer um.
Naquela terça-feira, por volta das quinze horas, recebemos uma ordem direta do coronel Antônio Machado. Homem seco, de poucas palavras, que nunca brincava em serviço. Quando ele nos chamou na sala de briefing, já dava pra sentir que havia algo diferente no ar. O jeito como ele olhava pra gente, como se estivesse medindo nossa capacidade de manter a boca fechada. "Soldados", ele disse, com aquela voz rouca de quem fumava três maços por dia, "vocês foram selecionados para uma missão de extrema importância e sigilo absoluto. Qualquer vazamento será considerado traição à pátria." Ele fez uma pausa, nos encarando um por um. "Às dezoito horas partiremos para Quixadá. O que encontraremos lá deve permanecer entre essas paredes pelo resto de suas vidas." Quixadá. Até então, era só mais uma cidade do interior cearense pra mim. Conhecida pelos monólitos, pelas pedras gigantescas que se erguem da caatinga como se fossem dedos de um deus antigo apontando pro céu. Mas vocês sabem como são essas cidades pequenas do Nordeste. Todo mundo se conhece, as notícias correm de boca em boca mais rápido que fogo na palha seca. E quando algo estranho acontece, todo mundo fica sabendo. Durante a viagem de duas horas até lá, o coronel nos passou mais detalhes. Aparentemente, moradores da zona rural haviam reportado "fenômenos inexplicáveis" durante três noites consecutivas. Luzes estranhas no céu, sons que não pareciam de nenhum animal conhecido, e o mais perturbador: gado encontrado morto em circunstâncias bizarras.

30 junho 2025

LULA AFUNDANDO O BRASIL E A AMERICA LATINA.Editorial do WALL STREET JOURNAL. COMPARTILHEM EM DEFESA DO BRASIL.

 Editorial do WALL STREET JOURNAL.


Boa leitura...


"O atual Presidente do Brasil, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, acaba de ser alvo de uma crítica devastadora no respeitado WALL STREET JOURNAL, um dos jornais mais influentes do mundo !


A publicação, conhecida por sua isenção  desmascarou Lula como o símbolo do declínio econômico e democrático do Brasil e da América Latina. Essa matéria não deixa dúvidas: o “ex- metalúrgico” é uma ameaça à estabilidade da região.


O artigo, assinado por uma integrante do Conselho Editorial do jornal, faz uma análise profunda e implacável da gestão petista, apontando para um cenário de desordem econômica, incompetência administrativa e autoritarismo disfarçado de democracia.


Enquanto Lula tenta vender ao mundo a narrativa de que seu governo é voltado para os pobres, os números não mentem: o Brasil está mergulhado em uma crise fiscal, inflação alta e fuga de investimentos, tudo consequência direta das políticas desastrosas do seu governo."


fTítulo do  Editorial.

"Lula: um desastre anunciado."


A autora do artigo "não poupa palavras ao descrever Lula como um dos principais responsáveis pelo colapso das economias da América Latina. Sob sua liderança, o Brasil, que já foi visto como uma potência emergente, está hoje à beira do abismo econômico, com um governo que privilegia aliados ideológicos e ignora as demandas do mercado.


Para o Wall Street Journal, Lula não é apenas um problema para o Brasil, mas uma ameaça global, pois sua influência corrosiva se espalha como uma doença pela América Latina.


E o que Lula faz enquanto o Brasil afunda? Dá prioridade a relações com ditadores, como Nicolás Maduro, da Venezuela, e Daniel Ortega, da Nicarágua."


O artigo critica duramente a aproximação de Lula com regimes autoritários, afirmando que sua postura mina os valores democráticos e envia um péssimo recado ao mundo: o Brasil sob o PT não é confiável.


O preço das políticas populistas...


As promessas populistas de Lula têm um custo alto – e quem paga a conta é o povo brasileiro. O artigo "destaca como as políticas econômicas do governo petista estão levando o Brasil para um cenário de desindustrialização, aumento da pobreza e estagnação econômica."


Enquanto isso, o presidente continua distribuindo benesses para aliados políticos, ampliando privilégios para sindicatos e expandindo um estado inchado e ineficiente.


A crítica também recai sobre o tratamento dado aos empresários e investidores, tratados como inimigos pelo governo petista. “Lula está construindo um ambiente hostil para negócios, desestimulando o empreendedorismo e espantando capitais estrangeiros”, afirma o artigo.


Resultado:

O Brasil, "que deveria estar crescendo e se consolidando como uma potência global, caminha a passos largos rumo ao declínio."


Declínio moral e democrático !


O WALL STREET JOURNAL "vai além da questão econômica e expõe o autoritarismo disfarçado do governo Lula."


A perseguição a opositores, o controle sobre a mídia e a tentativa de enfraquecer instituições democráticas são apontados como práticas comuns do petismo.


O jornal menciona "que Lula está mais interessado em consolidar seu poder e garantir a perpetuação de seu projeto de poder do que em resolver os problemas reais da população."


Os ataques à liberdade de expressão, como as tentativas de censura nas redes sociais, são apresentados como evidências de que o governo atual não tolera críticas e busca transformar o Brasil em um estado controlado pelo PT.


É um retrato sombrio de um país que já foi sinônimo de democracia vibrante e que hoje está refém de um partido obcecado pelo controle absoluto.


Um alerta ao mundo !


O texto termina com "um alerta claro: Lula não é apenas uma ameaça ao Brasil, mas ao mundo. Sua visão de um estado centralizador e aliado de regimes autoritários é um modelo falido que pode levar toda a América Latina ao colapso."


O artigo conclui que, "enquanto Lula continuar no poder, o Brasil estará destinado ao fracasso, e a região, ao retrocesso."


Enquanto isso, o povo brasileiro enfrenta as consequências desse governo desastroso: inflação, desemprego, aumento da criminalidade e a perda de confiança nas instituições. Lula, que se apresenta como “o pai dos pobres”, é, na verdade, o pai do caos – e o WALL STREET JOURNAL deixou isso muito claro.


A crítica contundente do jornal norte-americano não é apenas um golpe na imagem internacional de Lula, mas um reflexo do que todos já sabemos: sua gestão é uma tragédia anunciada. O Brasil merece mais. O Brasil merece líderes que coloquem o país no caminho do progresso, e não no fundo do poço.


https://republicanoticias.com.br/2024/11/19/maior-jornal-do-mundo-desmascara-lula-e-expoe-graves-crimes/


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28 maio 2025

GOVERNO AMERICANO DE DONALD TRUMP ESTÁ NO ENCALÇO DE ALEXANDRE DE MORAES, JUIZ DO STF QUE CONSIDERAM AUTORITÁRIO E ARBITRÁRIO.

 

A estratégia do Brasil para evitar sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes

História de Leandro Prazeres - Da BBC News Brasil em Brasília
 • 8 h •

Declaração do secretário de Estado americano concretizou possibilidade de sanções contra Moraes na avaliação do governo brasileiro, segundo informações de bastidores© Reuters
O governo brasileiro intensificou, nos últimos dias, contatos com o Departamento de Estado dos Estados Unidos numa estratégia para evitar que o governo americano aplique sanções a autoridades brasileiras — entre elas, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A informação foi divulgada pelo canal GloboNews e confirmada pela BBC News Brasil nesta terça-feira (27/05) junto a uma fonte que falou à reportagem em caráter reservado.

Segundo esta fonte, o Ministério das Relações Exteriores vem indagando os americanos sobre a lógica por trás de uma sanção a Moraes e advertindo que essa medida seria interpretada pelo governo brasileiro como uma ingerência internacional em assuntos domésticos — o que poderia trazer impactos negativos à relação entre os dois países.

A investida brasileira para evitar sanções a Moraes está sendo capitaneada pelo Itamaraty.

Desde a semana passada, o governo brasileiro passou a tratar como concreta a possibilidade de sanção a Moraes depois que o secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse que o governo do país estudava essa possibilidade por supostas ações de Moraes contra a liberdade de expressão de pessoas e empresas dos EUA.

Uma possível medida contra o magistrado seria baseada na Lei Global Magnitsky.

Rubio não chegou a detalhar que medidas poderiam ser tomadas contra Alexandre de Moraes.

Sanções a Alexandre de Moraes vêm sendo defendidas pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

O parlamentar se mudou para os Estados Unidos em março deste ano e vem fazendo campanha contra Moraes e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) junto ao governo de Donald Trump e a parlamentares republicanos.

Os contatos do Itamaraty junto ao governo americano, segundo a BBC News Brasil apurou, estão sendo feitos por autoridades de alto escalão da diplomacia e não há previsão de que o seu conteúdo ou os seus interlocutores sejam divulgados.

Nos bastidores, a estratégia é que o assunto seja tratado com a maior discrição possível para evitar uma escalada que torne a situação diplomaticamente mais complicada.

Resposta brasileira

Apesar de as conversas lideradas pelo Itamaraty ainda estarem em curso, outra fonte que atua no campo diplomático ouvida pela reportagem disse que o Brasil deverá adotar cautela ao responder a uma eventual sanção a Moraes.

Segundo ele, uma sanção ao ministro levaria o governo brasileiro a repudiar a medida, seja por meio de uma nota oficial ou em discursos de autoridades como o presidente Lula.

A fonte descartou, no entanto, a possibilidade de que o governo brasileiro eventualmente adote o princípio da reciprocidade diplomática e imponha sanções a autoridades americanas.

Ao mesmo tempo em que o governo brasileiro tenta intensificar contatos nos bastidores diplomáticos, não há previsão de que, sob os holofotes, os presidentes Lula e Trump se encontrem.

Há expectativa de que os dois participem da Cúpula do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) entre os dias 15 e 17 de junho, no Canadá.

Apesar disso, fontes do governo brasileiro disseram à BBC News Brasil que, até o momento, o país não deverá formalizar nenhum pedido de reunião bilateral com Trump.

Empreitada de Eduardo Bolsonaro

A imposição de sanções por parte dos EUA ao ministro Moraes é uma das principais bandeiras levantadas por Eduardo Bolsonaro e por ativistas de direita que vivem nos EUA.

Segundo eles, Moraes e outros ministros do STF estariam promovendo uma perseguição judicial contra Jair Bolsonaro e outros políticos ou militantes de direita.

Outro tema que também vem sendo usado por Rubio para criticar o Judiciário brasileiro é a crescente tensão entre o STF e plataformas digitais.

Em fevereiro deste ano, Moraes foi processado individualmente pela Trump Media & Technology Group (TMTG), empresa ligada ao presidente Donald Trump, em conjunto com a plataforma Rumble, que havia sido bloqueada no Brasil por determinação do magistrado.

A ação, movida na Flórida, questionava a autoridade de Moraes para decidir sobre conteúdos publicados no Rumble e sobre a monetização desses conteúdos.

O processo foi protocolado poucas horas depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia contra Jair Bolsonaro, acusando-o de liderar uma organização criminosa que teria planejado um golpe após a derrota nas eleições de 2022.

Em outra frente, parlamentares do Partido Republicano encabeçam na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (equivalente à Câmara dos Deputados brasileira) um projeto de lei intitulado "No Censors on our Shores Act" (em tradução livre, "Lei Contra Censores em Nossas Fronteiras").

A proposta determina a deportação ou a proibição de entrada em território americano de autoridades estrangeiras que tenham violado a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que prevê a garantia de liberdade de expressão.

A atuação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos tem gerado desdobramentos no Brasil. Na segunda-feira (26/5), o STF atendeu a um pedido da PGR e instaurou um inquérito para investigar se o parlamentar licenciado vem agindo contra o Judiciário brasileiro em território americano.

Em suas redes sociais, o deputado criticou a decisão do STF.

"Essa medida, injusta e desesperada, só configura aquilo que sempre falamos: o Brasil vive um regime de exceção onde tudo no Judiciário depende de quem seja o cliente", disse Eduardo Bolsonaro.

Na terça-feira, o PT pediu a abertura de um processo contra o parlamentar no Conselho de Ética da Câmara, pedindo a cassação de seu mandato. O processo ainda não foi instaurado.