“Não me meça pela sua régua”.
Nem Alckmin, nem o povo brasileiro querem ser medidos pela régua do Governo Lula. Por que ? Simplesmente por que a régua do presidente candidato é aferida pela corrupção, pelos mensaleiros e sanguessugas os quais são desprovidos de princípios éticos, morais e suas medidas não conferem com as exigências mínimas da sociedade que exige transparência, honrabilidade, probidade administrativa e cuidado com a coisa pública.
Além transmitir ao presidente candidato o sentimento do povo brasileiro, Alckmin foi incisivo ao perguntar de onde vem o dinheiro para pagamento do dossiê fajuto armado pelos petistas aloprados do terceiro andar do Planalto. Geraldo Alckmin, foi além, manifestou sua estranheza do gosto pela mordomia com o luxo do aerolula e as altas despesas com o cartão de crédito do planalto, cujas altas despesas, hoje são tidas como segredos de estado, então desafiou o candidato presidente a abri-las. Alckmin foi irreparável, perguntou ao candidato presidente o que o povo quer saber e a imprensa interessa noticiar. Indagou sobre o sumiço de 11 milhões em cartilhas confeccionadas pela SECOM e distribuídas pelo PT e não esqueceu do exorbitante gasto com publicidade no semestre que antecede este pleito. E ainda falou de seus planos de governo. Sem respostas, do início ao fim do debate, Lula demonstrou-se nervoso – boca seca, bebendo água que não te cabia - assustado, surpreendido e irritado foi embora derrotado, deixando para trás para dar inexplicáveis explicações, Marta Suplicy e Marco Aurélio, o casal de atônitos e sem palavras.
Nem Alckmin, nem o povo brasileiro querem ser medidos pela régua do Governo Lula. Por que ? Simplesmente por que a régua do presidente candidato é aferida pela corrupção, pelos mensaleiros e sanguessugas os quais são desprovidos de princípios éticos, morais e suas medidas não conferem com as exigências mínimas da sociedade que exige transparência, honrabilidade, probidade administrativa e cuidado com a coisa pública.
Além transmitir ao presidente candidato o sentimento do povo brasileiro, Alckmin foi incisivo ao perguntar de onde vem o dinheiro para pagamento do dossiê fajuto armado pelos petistas aloprados do terceiro andar do Planalto. Geraldo Alckmin, foi além, manifestou sua estranheza do gosto pela mordomia com o luxo do aerolula e as altas despesas com o cartão de crédito do planalto, cujas altas despesas, hoje são tidas como segredos de estado, então desafiou o candidato presidente a abri-las. Alckmin foi irreparável, perguntou ao candidato presidente o que o povo quer saber e a imprensa interessa noticiar. Indagou sobre o sumiço de 11 milhões em cartilhas confeccionadas pela SECOM e distribuídas pelo PT e não esqueceu do exorbitante gasto com publicidade no semestre que antecede este pleito. E ainda falou de seus planos de governo. Sem respostas, do início ao fim do debate, Lula demonstrou-se nervoso – boca seca, bebendo água que não te cabia - assustado, surpreendido e irritado foi embora derrotado, deixando para trás para dar inexplicáveis explicações, Marta Suplicy e Marco Aurélio, o casal de atônitos e sem palavras.
5 comentários:
Geraldo surprendeu, mas poderia ter guardado bala para o debate mais importante. Lula rebateu e agora se prepara melhor e
aí é que mora o perigo.
e Marta fez outra coisa ( prá mim delirou ) mas não explicou nada
Parabéns pelo blog, Jarbas. Gostei muito mesmo! É claro e direto, como eu gosto.
Excelente análise .Foi isso mesmo. Faltou vc dizer do ato falho dele quando disse que o chuchu parecia um delegado!!!!!
Como disse Alckmin. Tenho vergonha do Presidente do meu país! No mais, sua análise foi ótima...
...Andam dizendo "os que não sabem de nada" que o Geraldão foi arrogante...
E ELLES são o que?
*Que tamanho ERA o salto DELLES antes do primeiro turno?
* ELLE disse que ia ganhar, de novo, domingo no debate da band...
Só esqueceram de dizer que o debate era com o Alckmin e não com álcool em mim.
E a Marta, o que foi aquilo que fizeram na boca dela?
Ta bem pertinho, ainda é tempo de acordar, Brasil!
Roberto Lopes.
Fortaleza. Ce.
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