Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

18 maio 2023

General Mourão faz grave alerta e ‘empareda’ Pacheco: ‘interdite, imediatamente as cassação de Delten Dallagnol...

                                         O Congresso Nacional > Câmara e Senado > precisam exercer com mais efetividade seus poderes de fiscalizar não apenas o Executivo, mas especialmente o judiciário que através do TSE e do STF estão construindo uma ditadura no pais em franco despeito aos princípios constitucionais.

17 maio 2023

DEPUTADOS SE REVOLTAM APÓS DELTAN DALLAGNOL SER CASSADO PELO TSE...

Atos antidemocráticos não são apenas de quem depredam o patrimônio público, mas de todos que violam os direitos constitucionais,como no caso da cassação de @deltanmd.Com a palavra a ministra Rosa Weber > presidente do @STF_oficial e do @CNJ_oficial para apurar e explicar ao povo.

07 maio 2023

PROJETO DISPÕE SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO DE CONDENADOS

 

"Pra coleta do perfil genético: não tira sangue, não tira um pedaço da carne, não é uma peça de Shakespeare que tem que tirar um pedaço de coração. É passar um cotonete na boca".

01 abril 2023

Os melhores (e piores) momentos de Flavio Dino na CCJ na Câmara Federal

Foram 5 horas assistindo a sessão mais 8 horas fazendo esse resumo e eu juro que era melhor ter ido ver o filme do Pelé. Mas se eu vi, vocês vão ver também! Força galera!

30 março 2023

EM ATA, BC DIZ QUE POLÍTICA DE JUROS EXIGE ‘SERENIDADE E PACIÊNCIA’!



(O Estado de SP, 29) Em ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada ontem, o Banco Central fez acenos ao Ministério da Fazenda, mas repetiu que “não hesitará em retomar o ciclo” de alta da Selic caso a inflação não caia e citou por duas vezes no texto que a condução da política monetária exige “paciência e serenidade”.

“O Copom enfatizou que a execução da política monetária, neste momento, requer serenidade e paciência para incorporar as defasagens inerentes ao controle da inflação através da taxa de juros e, assim, atingir os objetivos no horizonte relevante de política monetária”, diz o texto. Realizada

na semana passada, a reunião do Copom terminou com a manutenção da taxa básica de juros em 13,75%, a despeito das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de integrantes do governo. Lula argumenta que a manutenção da atual Selic representa o fator preponderante para o baixo crescimento hoje da economia.

Em outra passagem da ata, vista no mercado como um aceno ao governo, o BC fala que a apresentação de uma proposta “crível” de nova âncora fiscal – em substituição ao atual modelo de teto de gastos – pode ter efeito positivo sobre as expectativas da inflação. “O comitê destaca que a materialização de um cenário com um arcabouço fiscal sólido e crível pode levar a um processo desinflacionário mais benigno através de seu efeito no canal de expectativas, ao reduzir as expectativas de inflação, a incerteza na economia e o prêmio de risco associado aos ativos domésticos.”

Ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a nova proposta deve ser apresentada ainda nesta semana (leia mais informações na página B3).

Os integrantes do Copom afirmaram ainda que o compromisso da equipe econômica com a execução de pacote fiscal que estabeleceu, entre outras medidas, a volta dos impostos federais (PIS/Cofins) sobre os preços da gasolina ajuda a atenuar os estímulos fiscais sobre a demanda, reduzindo o risco de alta da inflação no curto prazo.

Na ata, o comitê voltou a destacar a deterioração das expectativas de inflação para prazos mais longos e, mais uma vez, citou a possibilidade até de voltar a aumentar a Selic. “O comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas, que mostrou deterioração adicional, especialmente em prazos mais longos. O comitê enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados, e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado.”

DESACELERAÇÃO. Para garantir que cumpra sua tarefa de entregar a inflação na meta, após dois anos de fracasso e caminhando para o terceiro sem atingir o objetivo, o Copom argumentou que a desaceleração econômica atual é necessária para garantir o sucesso de sua missão.

Conforme a ata, os dados de atividade no Brasil seguem indicando um ritmo de crescimento mais moderado, e os dados de emprego sugerem moderação. “O Copom segue avaliando que a desaceleração econômica em curso é necessária para garantir a convergência da inflação para suas metas, particularmente após período prolongado de inflação acima das metas.”

Em relatório, o Itaú Unibanco avalia que a principal mensagem da ata foi que a política monetária deve ser conduzida de forma “paciente”, o que fecha a porta para uma redução dos juros no curto prazo. “O comitê aguardará o impacto da desaceleração econômica e anúncios de política econômica antes do início do corte de juros”, diz o banco.

O relatório compara essa função de reação à exercida pela autoridade monetária em 2008, de “esperar para cortar”, diferentemente da vista em 2011, de “cortar antes do início evidente da desinflação”.

O economista do Santander Mauricio Oreng também avalia que a ata reafirmou o plano de voo do BC, “que parece não contemplar corte de juros no curto prazo”. O Santander manteve suas projeções para a trajetória da taxa Selic – de redução só a partir de novembro, com os juros fechando em 13%, neste ano, e 11% em 2024.

TARCÍSIO DE FREITAS > UM SERVIDOR PÚBLICO SERVINDO A SÃO PAULO