Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

30 junho 2025

LULA AFUNDANDO O BRASIL E A AMERICA LATINA.Editorial do WALL STREET JOURNAL. COMPARTILHEM EM DEFESA DO BRASIL.

 Editorial do WALL STREET JOURNAL.


Boa leitura...


"O atual Presidente do Brasil, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, acaba de ser alvo de uma crítica devastadora no respeitado WALL STREET JOURNAL, um dos jornais mais influentes do mundo !


A publicação, conhecida por sua isenção  desmascarou Lula como o símbolo do declínio econômico e democrático do Brasil e da América Latina. Essa matéria não deixa dúvidas: o “ex- metalúrgico” é uma ameaça à estabilidade da região.


O artigo, assinado por uma integrante do Conselho Editorial do jornal, faz uma análise profunda e implacável da gestão petista, apontando para um cenário de desordem econômica, incompetência administrativa e autoritarismo disfarçado de democracia.


Enquanto Lula tenta vender ao mundo a narrativa de que seu governo é voltado para os pobres, os números não mentem: o Brasil está mergulhado em uma crise fiscal, inflação alta e fuga de investimentos, tudo consequência direta das políticas desastrosas do seu governo."


fTítulo do  Editorial.

"Lula: um desastre anunciado."


A autora do artigo "não poupa palavras ao descrever Lula como um dos principais responsáveis pelo colapso das economias da América Latina. Sob sua liderança, o Brasil, que já foi visto como uma potência emergente, está hoje à beira do abismo econômico, com um governo que privilegia aliados ideológicos e ignora as demandas do mercado.


Para o Wall Street Journal, Lula não é apenas um problema para o Brasil, mas uma ameaça global, pois sua influência corrosiva se espalha como uma doença pela América Latina.


E o que Lula faz enquanto o Brasil afunda? Dá prioridade a relações com ditadores, como Nicolás Maduro, da Venezuela, e Daniel Ortega, da Nicarágua."


O artigo critica duramente a aproximação de Lula com regimes autoritários, afirmando que sua postura mina os valores democráticos e envia um péssimo recado ao mundo: o Brasil sob o PT não é confiável.


O preço das políticas populistas...


As promessas populistas de Lula têm um custo alto – e quem paga a conta é o povo brasileiro. O artigo "destaca como as políticas econômicas do governo petista estão levando o Brasil para um cenário de desindustrialização, aumento da pobreza e estagnação econômica."


Enquanto isso, o presidente continua distribuindo benesses para aliados políticos, ampliando privilégios para sindicatos e expandindo um estado inchado e ineficiente.


A crítica também recai sobre o tratamento dado aos empresários e investidores, tratados como inimigos pelo governo petista. “Lula está construindo um ambiente hostil para negócios, desestimulando o empreendedorismo e espantando capitais estrangeiros”, afirma o artigo.


Resultado:

O Brasil, "que deveria estar crescendo e se consolidando como uma potência global, caminha a passos largos rumo ao declínio."


Declínio moral e democrático !


O WALL STREET JOURNAL "vai além da questão econômica e expõe o autoritarismo disfarçado do governo Lula."


A perseguição a opositores, o controle sobre a mídia e a tentativa de enfraquecer instituições democráticas são apontados como práticas comuns do petismo.


O jornal menciona "que Lula está mais interessado em consolidar seu poder e garantir a perpetuação de seu projeto de poder do que em resolver os problemas reais da população."


Os ataques à liberdade de expressão, como as tentativas de censura nas redes sociais, são apresentados como evidências de que o governo atual não tolera críticas e busca transformar o Brasil em um estado controlado pelo PT.


É um retrato sombrio de um país que já foi sinônimo de democracia vibrante e que hoje está refém de um partido obcecado pelo controle absoluto.


Um alerta ao mundo !


O texto termina com "um alerta claro: Lula não é apenas uma ameaça ao Brasil, mas ao mundo. Sua visão de um estado centralizador e aliado de regimes autoritários é um modelo falido que pode levar toda a América Latina ao colapso."


O artigo conclui que, "enquanto Lula continuar no poder, o Brasil estará destinado ao fracasso, e a região, ao retrocesso."


Enquanto isso, o povo brasileiro enfrenta as consequências desse governo desastroso: inflação, desemprego, aumento da criminalidade e a perda de confiança nas instituições. Lula, que se apresenta como “o pai dos pobres”, é, na verdade, o pai do caos – e o WALL STREET JOURNAL deixou isso muito claro.


A crítica contundente do jornal norte-americano não é apenas um golpe na imagem internacional de Lula, mas um reflexo do que todos já sabemos: sua gestão é uma tragédia anunciada. O Brasil merece mais. O Brasil merece líderes que coloquem o país no caminho do progresso, e não no fundo do poço.


https://republicanoticias.com.br/2024/11/19/maior-jornal-do-mundo-desmascara-lula-e-expoe-graves-crimes/


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28 maio 2025

GOVERNO AMERICANO DE DONALD TRUMP ESTÁ NO ENCALÇO DE ALEXANDRE DE MORAES, JUIZ DO STF QUE CONSIDERAM AUTORITÁRIO E ARBITRÁRIO.

 

A estratégia do Brasil para evitar sanções dos EUA contra Alexandre de Moraes

História de Leandro Prazeres - Da BBC News Brasil em Brasília
 • 8 h •

Declaração do secretário de Estado americano concretizou possibilidade de sanções contra Moraes na avaliação do governo brasileiro, segundo informações de bastidores© Reuters
O governo brasileiro intensificou, nos últimos dias, contatos com o Departamento de Estado dos Estados Unidos numa estratégia para evitar que o governo americano aplique sanções a autoridades brasileiras — entre elas, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A informação foi divulgada pelo canal GloboNews e confirmada pela BBC News Brasil nesta terça-feira (27/05) junto a uma fonte que falou à reportagem em caráter reservado.

Segundo esta fonte, o Ministério das Relações Exteriores vem indagando os americanos sobre a lógica por trás de uma sanção a Moraes e advertindo que essa medida seria interpretada pelo governo brasileiro como uma ingerência internacional em assuntos domésticos — o que poderia trazer impactos negativos à relação entre os dois países.

A investida brasileira para evitar sanções a Moraes está sendo capitaneada pelo Itamaraty.

Desde a semana passada, o governo brasileiro passou a tratar como concreta a possibilidade de sanção a Moraes depois que o secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse que o governo do país estudava essa possibilidade por supostas ações de Moraes contra a liberdade de expressão de pessoas e empresas dos EUA.

Uma possível medida contra o magistrado seria baseada na Lei Global Magnitsky.

Rubio não chegou a detalhar que medidas poderiam ser tomadas contra Alexandre de Moraes.

Sanções a Alexandre de Moraes vêm sendo defendidas pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

O parlamentar se mudou para os Estados Unidos em março deste ano e vem fazendo campanha contra Moraes e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) junto ao governo de Donald Trump e a parlamentares republicanos.

Os contatos do Itamaraty junto ao governo americano, segundo a BBC News Brasil apurou, estão sendo feitos por autoridades de alto escalão da diplomacia e não há previsão de que o seu conteúdo ou os seus interlocutores sejam divulgados.

Nos bastidores, a estratégia é que o assunto seja tratado com a maior discrição possível para evitar uma escalada que torne a situação diplomaticamente mais complicada.

Resposta brasileira

Apesar de as conversas lideradas pelo Itamaraty ainda estarem em curso, outra fonte que atua no campo diplomático ouvida pela reportagem disse que o Brasil deverá adotar cautela ao responder a uma eventual sanção a Moraes.

Segundo ele, uma sanção ao ministro levaria o governo brasileiro a repudiar a medida, seja por meio de uma nota oficial ou em discursos de autoridades como o presidente Lula.

A fonte descartou, no entanto, a possibilidade de que o governo brasileiro eventualmente adote o princípio da reciprocidade diplomática e imponha sanções a autoridades americanas.

Ao mesmo tempo em que o governo brasileiro tenta intensificar contatos nos bastidores diplomáticos, não há previsão de que, sob os holofotes, os presidentes Lula e Trump se encontrem.

Há expectativa de que os dois participem da Cúpula do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) entre os dias 15 e 17 de junho, no Canadá.

Apesar disso, fontes do governo brasileiro disseram à BBC News Brasil que, até o momento, o país não deverá formalizar nenhum pedido de reunião bilateral com Trump.

Empreitada de Eduardo Bolsonaro

A imposição de sanções por parte dos EUA ao ministro Moraes é uma das principais bandeiras levantadas por Eduardo Bolsonaro e por ativistas de direita que vivem nos EUA.

Segundo eles, Moraes e outros ministros do STF estariam promovendo uma perseguição judicial contra Jair Bolsonaro e outros políticos ou militantes de direita.

Outro tema que também vem sendo usado por Rubio para criticar o Judiciário brasileiro é a crescente tensão entre o STF e plataformas digitais.

Em fevereiro deste ano, Moraes foi processado individualmente pela Trump Media & Technology Group (TMTG), empresa ligada ao presidente Donald Trump, em conjunto com a plataforma Rumble, que havia sido bloqueada no Brasil por determinação do magistrado.

A ação, movida na Flórida, questionava a autoridade de Moraes para decidir sobre conteúdos publicados no Rumble e sobre a monetização desses conteúdos.

O processo foi protocolado poucas horas depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia contra Jair Bolsonaro, acusando-o de liderar uma organização criminosa que teria planejado um golpe após a derrota nas eleições de 2022.

Em outra frente, parlamentares do Partido Republicano encabeçam na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (equivalente à Câmara dos Deputados brasileira) um projeto de lei intitulado "No Censors on our Shores Act" (em tradução livre, "Lei Contra Censores em Nossas Fronteiras").

A proposta determina a deportação ou a proibição de entrada em território americano de autoridades estrangeiras que tenham violado a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que prevê a garantia de liberdade de expressão.

A atuação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos tem gerado desdobramentos no Brasil. Na segunda-feira (26/5), o STF atendeu a um pedido da PGR e instaurou um inquérito para investigar se o parlamentar licenciado vem agindo contra o Judiciário brasileiro em território americano.

Em suas redes sociais, o deputado criticou a decisão do STF.

"Essa medida, injusta e desesperada, só configura aquilo que sempre falamos: o Brasil vive um regime de exceção onde tudo no Judiciário depende de quem seja o cliente", disse Eduardo Bolsonaro.

Na terça-feira, o PT pediu a abertura de um processo contra o parlamentar no Conselho de Ética da Câmara, pedindo a cassação de seu mandato. O processo ainda não foi instaurado.