Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

Minha foto
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

31 maio 2022

Xande diz que é fofoca, a imagem de Bolsonaro vs Nine (Lula).

 Os especialistas dizem que Fofoca não é fake news, por que fofoca pode e sempre tem fundamento, fofoca surge com fonte de ter ouvido dizer, mas fake news nunca tem fundamento.

27 maio 2022

VIOLAÇÃO DO DIREITO > QUEREM A ARRANCAR O CORAÇÃO DE SERGIO MORO E IMPLANTAR EM UM CONDENADO, CORRUPTO.

 

                                         Pode ser uma imagem de 1 pessoa 
O Advogado Eduardo Dutra Aydos aponta os erros cometidos pelo STF contra Sérgio Moro.
 
“ADVOGADO DEFENDE SERGIO MORO!
Eduardo Dutra Aydos -
 
REPOSICIONANDO SÉRGIO MORO (I)
 
Carta aberta aos delegados, advogados, promotores e magistrados éticos do Brasil”.
 
Por Eduardo Dutra Aydos.
 
“Como advogado, a defesa do direito; como cientista político a defesa da república e da democracia; como cidadão, que recebeu da sociedade (família, comunidade e Estado) o privilégio dessa formação e o múnus do respectivo testemunho, a responsabilidade da sua postulação, espontânea e despretensiosa, nas causas públicas que o mundo da vida nos desafia.
São essas, as credenciais, que emulam o meu agir e fazer comunicativos neste canal de autorreflexão participativa.
Não tenho procuração de Sérgio Moro para a sua defesa;
não o conheço pessoalmente, nunca o encontrei e nunca falei com ele. Mas advogo, em causa pública, o que ele representa na comunidade jurídica, e postulo a relevância política do resgate à dignidade do combatente contra a corrupção e do homem público, que a jurisdição de conveniência STF injustiçou perante a Nação.
Sérgio Moro foi linchado pelo Supremo Tribunal Federal na interconexão processual de duas decisões que, sucessiva e cumulativamente, declararam a anulação, por pretenso vício de competência, e a nulidade por exceção de suspeição, dos processos do Triplex do Guarujá e do Sítio de Atibaia, que condenaram o ex-Presidente Lula.
O retorno à pauta, pelo Ministro Gilmar Mendes, de um hábeas corpus cominado com exceção de suspeição – notoriamente orientado a um acerto de contas com a Operação Lava-Jato, na pessoa de um dos seus protagonistas, o ex-Juiz Sérgio Moro, desencadeou uma manobra processual, por parte do Ministro Edson Fachin, em forma de decisão monocrática, ad referendum do Tribunal Pleno, com duas possíveis e jurídicas consequências: a carência de objeto do juízo de suspeição e o resgate da prova e ratificação das sentenças pelo juízo declarado competente.
Entendo que a decisão monocrática do Ministro Edson Fachin é nula pleno direito por direta e expressa violação do princípio do Juiz natural e das disposições legislativas pertinentes.
Essa matéria é suscetível de arguição mediante a postulação de ação rescisória da decisão monocrática e do Acórdão que a referendou, na competência legitimada ad causam do Parquet. (Anexo, meu parecer jurídico, sobre a expressa violação de matéria legal pela decisão monocrática, publicado em 10 de março de 2021.)
Ademais, é consabido que esse expediente não funcionou.
O Ministro Gilmar Mendes decidiu, mesmo assim, colocar em pauta o hábeas corpus engavetado, objetivando imprimir à inclusa exceção de suspeição efeito de nulidade, em sede de decisão regimentalmente terminativa. Adrede endereçada à inviabilização do resgate à coleção de provas e da ratificação das sentenças, proferidas pelo juiz Sérgio Moro em causas do excipiente, essa decisão alcançou os seus jurídicos efeitos – quais foram, a absolvição técnica do réu condenado no mérito dos respectivos processos e o arquivamento dos processos do Triplex de Guarujá e do Sítio de Atibaia. E, não obstante, por múltiplas e expressas violações da lei e da Constituição – entre as quais realça o uso de prova ilícita - o julgamento e o acórdão que declararam a suspeição de Sérgio Moro e deferiram o habeas corpus de Luis Inácio Lula da Silva, são NULOS DE PLENO DIREITO.
(Anexo parecer jurídico, publicado em 20 de fevereiro de 2022, e demais escritos pertinentes à denúncia fundamentada do linchamento político de Sérgio Moro pela 2ª Câmara do STF e à violação expressa de dispositivo legal-constitucional que, neste caso, desafia ação rescisória a ser tempestivamente impetrada pelos respectivos legitimados ad causam).
Ainda, na sequência dessa interconexão processual iníqua, a submissão posterior da decisão monocrática do Ministro Edson Fachin ao Pleno, no tocante aos seus efeitos materiais sobre a higidez do processo – quais sejam, a respectiva anulação e seus jurídicos efeitos - perdeu objeto, prejudicando, destarte, a respectiva apreciação pelo Tribunal.
No ambiente, visivelmente tenso e conflitual, em que estes fatos ocorreram, o leite já estava derramado... Ao observador atento do julgamento pelo Pleno, não passou desapercebido o flagrante constrangimento, na declaração virtual do seu voto pelo Ministro Luís Roberto Barroso.
Calou fundo a impressão de que, face ao prejuízo dos efeitos materialmente relevantes da decisão monocrática sub judice, alguns Ministros acompanharam o Voto-Relator, mais por solidariedade na derrota do seu intentado expediente, do que pela convicção jurídica do vício de uma competência que, além de mantida ao longo de todo o processado, já fora objeto de decisão pelo próprio STF. .
Ao exame dessa interconexão processual, realça a iniquidade da sua jurídica repercussão, encorajando uma nova e solerte indústria de indenizações, cujo carro-chefe já foi colocado em movimento em forma de indecorosa petição de ação popular, movida por quatro deputados do Partido dos Trabahadores contra o ex-Juiz Sérgio Moro, alegando contra o mesmo a própria desídia dos condenados da Operação Lava-Jato.
Vergonha suprema sobre a magistratura brasileira, já está sendo lançada aos ventos midiáticos da respectiva e indecorosa denunciação, pelo mero recebimento da petição, inepta de pleno direito, na Segunda Vara Federal de Brasília.
(Anexo meu parecer jurídico, publicado em 02 de maio de 2022, sobre a inépcia do pedido e a iniquidade dessa pretensão.)
Acabo de assistir uma série mexicana pelo NETFLIX: 'CORAÇÃO PARTIDO' ('Pálpito' no título original. Aborda, dramática e caricaturalmente, a hediondez do tráfico internacional de órgãos, e da rede de corrupção político-administrativa e profissional que o sustenta. Uma exuberante atleta e artista é assassinada, para retirada do seu coração e implante numa paciente terminal.
Dada máxima vênia – pela crueldade e
insanidade da trama que o streaming revela – a realidade material dos fatos, em realce nessa crônica da nossa jurisdição de conveniência, autoriza a analogia extrema: do linchamento profissional de um magistrado, que teve o seu coração arrancado, para o implante e sobrevida política de um condenado.
E, assim posto o fato, politicamente hediondo,
resta no ar a pergunta que não cala:
Senhores operadores do direito, vocês vão permitir que isso continue acontecendo?”

25 maio 2022

21 maio 2022

Entrevista: Sergio Moro pede "paciência" sobre momento político .

Acredito que MORO ainda será Candidato.Está sendo blindado,justamente para resguardar sua candidatura e o União Brasil de críticas, inclusive o MORO. Sendo assim, o UB, fica com Moro, sem críticas e ataques,sem desgastes de opositores de todas as partes.

 

10 maio 2022

REDES SOCIAIS E O ANONIMATO!

 Por Leandro Karnal, para  O Estado de S. Paulo,em  08/05 

 Alguns “ismos” colaboraram: Cristianismo, Islamismo, Socialismos... As redes sociais e a própria evolução da ideia de Democracia também ajudaram a ladrilhar este chão. Do que estou falando? Da construção de uma ordem simbólica baseada na ideia de igualdade. Se existe diferença social, ela teria sido baseada no pecado ou na construção de mecanismos injustos de exclusão econômica. Porém, no fundo, todos seríamos ou deveríamos ser iguais. A igualdade é concebida como a realidade e a desigualdade como uma anomalia produzida pelo desvio de um plano natural ou divino.

Para Rousseau, temos uma perfectibilidade que, juntamente com a liberdade, permite nossa distinção dos animais. Claro, o homem de Genebra também percebe que essa característica é fonte de quase toda infelicidade. Criamos um contrato social e, ao mesmo tempo, a desigualdade. Alguém se apropriou de uma parte da terra comum e ninguém o contestou. Em Rousseau, em Marx ou em Jesus, a igualdade era o plano original e feliz. Houve um desvio ou uma queda do homem natural para o que vemos agora.

Proposta por filósofos, defendida por profetas e estimulada por brechas abertas a partir da Revolução Francesa, paira sempre a ordem simbólica ideal da igualdade. O que mudou? O mundo é desigual há milênios, porém, agora, há redes sociais.

Há mais de 200 anos, se o povo quisesse ver Versalhes, teria de invadir o palácio em gesto com sangue e ousadia. Hoje, Maria Antonieta posta seus looks nas redes todos os dias: “Eu no Salão dos Espelhos com meus sapatos novos kkkkk”; “Sextei com brioches”... A vaidade, o interesse, a dor e toda espécie de novas formas de imaginário social elaboraram a explosão do ressentimento.

Ressentido é quem sente duas vezes. Sente pelo que não possui e tem nova dor pela alegria que identifica naquele que tem. Freud falou sobre a “covardia moral do neurótico”. O neurótico se considera superior, moralmente acima da vulgaridade do mundo, todavia, incapaz de mudá-lo. Não perdoa, não age, apenas sente e, ressente. O espaço de ouro para o ressentido é o mundo agressivo das redes. Lá, a covardia pode vir com anonimato, destilar veneno, atacar, agredir e mostrar como o meu inimigo é inferior e imbecil. O que deriva disso? Nada, é uma impotência reconhecida, diluída na incapacidade de o ressentido assumir seu próprio desejo e de agir.

Veja uma distinção importante: existe desigualdade no mundo. Há pessoas que se revoltam contra ela e agem para mudá-la. Caridade, política, revolução: são três caminhos comuns de reação à carência de muitos.

Há outros. Penso em quem não age, reflito sobre o ressentido. Ele interpreta a felicidade alheia como retirada dele. Aquele que sorri, no fundo, retirou do meu rosto a alegria. O bom corpo dela/dele estragou o meu. A viagem bonita foi feita em detrimento da minha. A vida que vejo na internet foi roubada de mim. Posso perdoar você por tudo, menos por ser mais feliz do que eu.

De novo: existe desigualdade social e algumas pessoas agem contra. O ressentido não está preocupado com ela, ele está irritado com o gozo material ou emocional que vê nas redes. Todavia, ele disfarça sua dor em julgamentos sociais. Alguém postou a compra de um celular de dois mil dólares? O ressentido grita: daria muitas cestas básicas para uma comunidade. Ele tem razão, e o celular que o ressentido usa para isso também poderia virar feijão para muita gente. Essa é a diferença entre consciência social e ressentimento, entre ação e pura dor, entre sentimento e ressentimento.

A pessoa que luta por justiça social, por motivos filosóficos ou religiosos, fica perturbada pelo fato de que alguns possam ter um tênis caríssimo e tantos não tenham comida mínima. O ressentido quer o tênis para ele e, não conseguindo, nega-o a qualquer pessoa. Muitos movimentos políticos foram feitos assim: substituir uma forma de dominação que não me beneficiava por uma que me traga vantagens. Claro: tudo em nome do bem...

Separar Freud de Marx pode ser necessário. A dor pessoal pode ser um ponto de partida para qualquer envolvimento político, nunca deveria ser o de chegada. Muitas vezes, Maria Antonieta nos irrita porque gostaríamos de comer brioches no ambiente luxuoso. Como isso é feio como sentimento, melhor afirmar que buscamos a justiça social e a igualdade. O ressentido é um invejoso fracassado tingido com o verniz de Madre Teresa de Calcutá. A busca de uma genuína melhoria da dor alheia por empatia pura é tão rara na luta política como a vocação da freira albanesa na Índia no campo religioso.

Ampliemos. Fui uma criança em uma geração limitada com regras severas e punições diretas. Por que será que crianças mimadas me irritam hoje? Vivem o deleite que me foi negado?

Conhecer a si é o desafio que o Templo de Apolo em Delfos nos envia sempre. Pelo menos saberíamos que estamos lutando com moinhos reais e não gigantes alimentados pela minha dor quixotesca. Essa tem sido a minha esperança: lutar com a minha dor de forma consciente e não ser dominado pelo que me incomoda.

08 maio 2022

Moro não desistiu de seu projeto nacional? | Sergio Moro é entrevistado no Amarelas no Air de Veja

Moro não desistiu de seu projeto nacional. Sergio Moro neste vídeo é entrevistado no Amarelas no Ar da Veja. Vale a pensa ver e ouvir. https://youtu.be/9AJ4SY5_fPg via @YouTube

03 maio 2022

UMA MONARQUIA FICA MAIS BARRATA QUE NOSSO SISTEMA POLÍTICO.

 

                         A Coleção Folha  > Os Pensadores traz um dos maiores clássicos da filosofia política de todos os tempos: "Leviatã, ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil", do inglês Thomas Hobbes (1588-1679), em tradução de Daniel Moreira Miranda.

O título da obra é alusivo ao monstro marinho mencionado na Bíblia como serpente tortuosa e veloz. Publicado em 1651 e posteriormente revisado em 1668, "Leviatã" foi escrito durante a Guerra Civil Inglesa (1642-1651), que opôs os partidários do Parlamento, liderados por Oliver Cromwell (1599-1658), e os do rei Carlos 1o —derrotado e executado.

Hobbes descreve o que ele chama de "estado de mera Natureza" como "estado de Guerra de todos contra todos", e afirma: "a Causa Final, o Objetivo ou o Desígnio dos homens (que, naturalmente, amam a Liberdade e o Domínio sobre os outros) ao introduzirem restrições para si mesmos (com as quais os vemos viver em Estados) é a preocupação com sua própria preservação e em levar, como resultado disso, uma vida mais feliz; isto é, a preocupação em sair do miserável estado de Guerra, o qual é uma consequência necessária (como foi mostrado no Capítulo 13) das Paixões naturais dos homens, sempre que não existir um Poder visível que os mantenha intimidados e os vincule, utilizando o medo da punição para o cumprimento dos Pactos e a observação das Leis Naturais".

Para ele, o Estado pode se organizar como monarquia, democracia ou aristocracia. E, ao comparar esses três sistemas, posiciona-se enfaticamente pelo modelo monárquico.

"Veja bem, em uma Monarquia, o interesse privado é o mesmo que o público. As riquezas, o poder e a honra do Monarca surgem apenas das riquezas, da força e da reputação de seus Súditos. Isso porque nenhum Rei pode ser rico, glorioso ou seguro quando seus Súditos são pobres, desprezíveis ou estão muito fracos, por causa da carestia ou dos desacordos, para conseguirem manter uma guerra contra seus inimigos", argumenta.

"Já em uma Democracia ou Aristocracia, a prosperidade pública não acrescenta tanto à fortuna privada do corrupto ou ambicioso, como, muitas vezes, o fazem um conselho desleal, uma ação traiçoeira ou uma guerra civil."

02 maio 2022

Brazil Conference sabatina o ex-ministro Sérgio Moro e candidato a presidente.

 

NINGUÉM VENCE BATALHA SENTADO. VEM PRA RUA MEU POVO. QUEM SABE FAZ A HORA E FAZ ACONTECER. POR SERGIO MORO, POR NOS, PELO BRASIL, POR TODOS, POR UM PAIS JUSTO PARA TODOS.

Você conhece o Sergio Moro? | Biografia de Sergio Fernando Moro nosso candidato a presidente.

 

NINGUÉM VENCE BATALHA SENTADO. VEM PRA RUA MEU POVO. QUEM SABE FAZ A HORA E FAZ ACONTECER. POR SERGIO MORO, POR NOS, PELO BRASIL, POR TODOS, POR UM PAIS JUSTO PARA TODOS. 

Sérgio Moro não devolveu ao Brasil somente dinheiro roubado. Ele devolveu também aos brasileiros a esperança que as coisas podem mudar. Ele nos faz acreditar que ainda existem homens honestos, que é possível um país melhor para todos, mais justo e sem corrupçã

Carla Zambello faz discurso impactante na Paulista


Carla Zambello faz discurso impactante na Paulista > JOVEM PAN A RÁDIO QUE VIROU TV BATE A GLOBO EM AUDIÊNCIA EM TODOS OS HORÁRIOS, ESPECIALMENTE NO HORÁRIO NOBRE COM OS PINGOS NOS IS. POVO ACLAMANDO A JOVEM PAN NA AVENIDA PAULISTA.