Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

23 abril 2007

150 mil dólares motivou operação Têmis da PF

Meus grandes amigos pessoais, virtuais, meus melhores e maiores leitores.

A vocês devo este esclarecimento. Sei que meus textos, analises de notícias e artigos estão mais raros. Isto se deve ao fato de que depois de 10 anos de aposentadoria, o que nunca significou inatividade porque, mesmo em casa sempre trabalhei muito para atender algumas empresas e amigos as voltas com algum projeto e claro complementar o dinheiro para o leite das crianças. Mas desta vez esta sendo diferente, voltei a trabalhar em local determinado, com sala, telefone, internet, fax e um monte de gente ao meu redor.
Para complicar um pouco mais, em uma função nova, que exige alguma reciclagem e atualização...Gerente de Marketing de um Centro Automotivo, popularmente conhecido como oficina mecânica, destas moderninhas. Eu que de automóvel só entendia de dirigir, agora tenho que saber o porquê do não funcionamento da rebimboca da parafuzeta. Mas sempre haverá tempo para nossas discussões aqui no Aparte. Abraço a todos. A luta continua! Jarbas Cordeiro de Campos.
Sentença de R$ 300 mil motivou operação Têmis, diz PF

A primeira suspeita de venda de sentença nas decisões judiciais que motivaram a Operação Têmis, no TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), envolvia a acusação de pagamento, em dólares, de R$ 300 mil, ao juiz federal Manoel Álvares, numa decisão sobre matéria tributária, proferida em 2004, informou a Folha de S.Paulo. Na época, Álvares era o juiz convocado do tribunal, para substituir o desembargador Roberto Haddad, então afastado daquela corte, acusado, em 2003, de falsificar documentos da Receita Federal. As investigações que precederam as diligências de busca e apreensão em gabinetes, escritórios e residências de magistrados, advogados, lobistas e policiais, na última sexta-feira, revelaram, desde o início, que o foco central da Têmis era desmontar uma suposta quadrilha que operava para burlar o fisco. Paralelamente, o alvo também eram decisões favoráveis a empresários de bingos.

Ministro Medina tem 15 dias para dar explicações

O STF notificou com pedido de explicações o ministro Paulo Medina (STJ) e outros quatro suspeitos de integrar uma quadrilha que negociava sentenças em benefício de bicheiros e bingueiros. De acordo com a Folha de S.Paulo, além de Medina, os desembargadores Ernesto Dória, José Eduardo Carreira Alvim e José Ricardo de Siqueira Regueira e o procurador-regional da República João Sérgio Leal Pereira, todos com foro privilegiado, têm a partir desta segunda-feira (23/4) 15 dias para apresentar suas defesas ao Supremo.Assim que receber a defesa dos acusados, o ministro Cezar Peluso -relator do inquérito que trata da Operação Hurricane da Polícia Federal- levará seu relatório para análise do plenário do STF. Dois pontos serão colocados em votação no Supremo: a denúncia e o pedido de prisão solicitados pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, contra esses acusados com foro privilegiado. Caso aceite os argumentos do procurador-geral da República, o STF abrirá processo criminal (ação penal) contra esses cinco acusados.

STF pode rever decisão de soltar magistrados

A decisão do ministro do STF Cezar Peluso de mandar soltar os desembargadores José Ricardo Regueira e José Eduardo Carreira Alvim e o procurador da República Paulo Sergio Leal Pereira será submetida ao pleno do tribunal. De acordo com o Estado de S.Paulo, até o fim de maio, os outros dez ministros definirão se os três continuarão em liberdade ou devem voltar à cadeia. A denúncia apresentada ao Supremo pela Procuradoria-Geral da República contra o ministro Paulo Medina, do STJ, deve seguir o mesmo caminho. A exemplo dos demais, ele foi denunciado por formação de quadrilha, corrupção passiva e prevaricação. O pleno do Supremo não precisaria analisar a decisão sobre a revogação das prisões, ocorridas no dia 13 durante a Operação Hurricane da Polícia Federal. Mas Peluso optou por submetê-la à apreciação dos colegas. Outros 22 detidos - entre eles o desembargador da Justiça Trabalhista Ernesto Dória e o irmão de Medina, o advogado Virgílio Medina - continuam presos na Superintendência da PF em Brasília.

10 abril 2007

NEPOTISMO SUAVE NO SERVIÇO PÚBLICO

Câmara suaviza PEC contra o nepotismo no serviço público.

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que dificulta a prática do nepotismo no serviço público passou por uma "suavização" na Câmara e deve sofrer novas alterações nas próximas semanas devido à pressão contra sua aprovação, informaram a Folha de S.Paulo e o Globo.
A proposta -que é de 1996 e está nas gavetas da Câmara desde setembro de 2005, quando foi aprovada em comissão especial- vai ser discutida hoje em reunião de líderes partidários com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Em linhas gerais, o texto prevê que os detentores de cargo público nos Três Poderes não poderão contratar cônjuges ou parentes até o terceiro grau para cargos de confiança em sua área de atuação.
Escalado por Chinaglia para fechar um acordo com os partidos que permita a votação da PEC no plenário, o deputado Manato (PDT-ES) acertou a retirada de dois pontos considerados "duros demais": 1) o que estabelecia, após o fim da ocupação do cargo público, uma "quarentena" de três anos durante os quais os parentes não poderiam ser contratados; e 2) o que vedava a contratação dos parentes por empresas prestadoras de serviço ou concessionárias de serviço público. Fonte: Última Instância.
Leia abaixo e recomende: "Antes prevenir do que remediar.

MELHOR PREVENIR DO QUE REMEDIAR


Um dia destes uma mulher trafegava no centro de Belo Horizonte, andando com os vidros fechados de seu carro, com a bolsa escondida atrás do banco. Foi abordada por um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro sem perguntar nada, como normalmente os flanelinhas fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 13 anos) veio tentar conversar.
Ela acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção.
O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela. Esperou o sinal abrir e saiu normalmente com o carro. Pouco depois percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral.
Na hora não se preocupou, mas após estacionar o carro, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes.

O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO, muito perigoso e facilmente adquirido pelos menores, com os mesmos vendedores de cola.
O segurança da firma disse que sua cunhada já viu 3 casos deste no hospital onde trabalha, todos tratando-se de mulheres sozinhas no carro, sendo que num deles foi necessária cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.

Pense nisso... e repasse para seus amigos.
Fonte: SJPMG.
Leia abaixo: "Tapa na cara, verbal mas na cara".

09 abril 2007

TAPA NA CARA, VERBAL MAS NA CARA

Por Jarbas Cordeiro de Campos, jornalista – Belo Horizonte/Minas Gerais.

A todos os deputados e senadores que votaram em favor de seus pares, os bandidos encarcerados os quais serão soltos e os que no futuro ficaram impunes, desejo neste momento que sintam como estivessem recebendo um bofetão na cara pelo desserviço que prestam ao País ao votarem a nova lei que caracteriza os crimes hediondos, agora mais branda. É o que sinto vontade de fazer estivessem Vossas Excrescências ao alcance de minha mão. Todos que votaram e cada um em particular, que sintam o peso da vergonha de apanharem na cara. É francamente o meu desejo.

01 abril 2007

AMAZONIA PARA SEMPRE, PARTICIPE!


O Movimento Amazônia Para Sempre não autoriza ninguém a comercializar nenhum tipo de material promocional em nome do Manifesto ou coletar qualquer tipo de doação. Somos um Movimento cívico, sem fins lucrativos e sem associações politico-partidárias.


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