UM PERNAMBUCANO DE COSTA PARA O NORDESTE
"O Centro de Estudos da ENSP abordou, na quarta-feira (09/08), a experiência vivida durante três anos pelo pesquisador do Daps/ENSP, Carlos Gadelha, como secretário Nacional dos Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional, incorporando a dimensão das regionalidades com a política geral de desenvolvimento do país, e a interligação com a saúde pública."Ouvir o professor Gadelha representa para nós, da Escola, uma nova fronteira de pensamento para o campo da saúde pública", disse o diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho, que foi o debatedor desta edição do CEENSP. "Trabalhar esses três anos na alta administração pública foi uma experiência única e pude ver como a elite brasileira está de costas para o próprio país. E não estou falando dos grandes centros como, São Paulo ou Rio de Janeiro, de costas para o que acontece no Nordeste. É do próprio Nordeste de costas para o Nordeste. Assim, constatei como a desigualdade perpassa e permeia toda a sociedade brasileira", destaca Carlos Gadelha no início de sua apresentação. Sobre o tema "Desenvolvimento, inovação e saúde", Gadelha explica que a desigualdade no país não é apenas uma questão local, mas de âmbito nacional e que deve ser amplamente tratada como política de governo. E ressalta quatro idéias que abordam as perspectivas estratégicas para o desenvolvimento regional, pensando sua inserção na saúde. São elas: Dimensão nacional da desigualdade e da política; ação em diversas escalas: nacional, macrorregional e sub-regional; visão endógena do desenvolvimento e requerimento de uma intervenção integrada." Fonte: Informe ENSP.
"O Centro de Estudos da ENSP abordou, na quarta-feira (09/08), a experiência vivida durante três anos pelo pesquisador do Daps/ENSP, Carlos Gadelha, como secretário Nacional dos Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional, incorporando a dimensão das regionalidades com a política geral de desenvolvimento do país, e a interligação com a saúde pública."Ouvir o professor Gadelha representa para nós, da Escola, uma nova fronteira de pensamento para o campo da saúde pública", disse o diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho, que foi o debatedor desta edição do CEENSP. "Trabalhar esses três anos na alta administração pública foi uma experiência única e pude ver como a elite brasileira está de costas para o próprio país. E não estou falando dos grandes centros como, São Paulo ou Rio de Janeiro, de costas para o que acontece no Nordeste. É do próprio Nordeste de costas para o Nordeste. Assim, constatei como a desigualdade perpassa e permeia toda a sociedade brasileira", destaca Carlos Gadelha no início de sua apresentação. Sobre o tema "Desenvolvimento, inovação e saúde", Gadelha explica que a desigualdade no país não é apenas uma questão local, mas de âmbito nacional e que deve ser amplamente tratada como política de governo. E ressalta quatro idéias que abordam as perspectivas estratégicas para o desenvolvimento regional, pensando sua inserção na saúde. São elas: Dimensão nacional da desigualdade e da política; ação em diversas escalas: nacional, macrorregional e sub-regional; visão endógena do desenvolvimento e requerimento de uma intervenção integrada." Fonte: Informe ENSP.
7 comentários:
Amigo,
pode contar comigo pro que der e vier.
Pode por meu blog na lista pro Gabeira.
abraço,
Kafé.
Claro que conta comigo!!!! E com o meu Blog, sempre.
Obrigada pelas palavras carinhosas pelo meu aniversário.
Bjs
Um absurdo. Lula não fez nada pelo Nordeste nesses 4 anos que se passaram. Não fez nada pelo Brasil.
Pode contar com meu blog também!
Viva:
Passei por aqui para lhe fazer a visita habitual e... gostei.
Um abraço,
Novo artigo com a entrevista de Lula no EG á espera do teu comentário
Jarbas, boa noite.
Conheço muito bem a realidade que o cientista descreve.
Por incrível que pareça, neste pobre país, há elites dentro da elite e cada uma delas, mais indiferente que as demais.
Beijos
Santa,
Muito obrigado minha bella amiga pela parceiria. Conte comigo. Abs. Jarbas do Aparte
Meu blog também está à sua disposição.
E o Apedeuta virou as costas para todos. As excessões: ele mesmo e a galega (risos).
Bjs
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