Em nota, Polícia Federal nega que sofra pressão política
"A instituição afirma que tentou grampear Romênio Pereira, secretário nacional do PT, mas não teve sucesso por questões técnicas. Afirma ainda que investiga fatos independentemente dos partidos envolvidos
"A instituição afirma que tentou grampear Romênio Pereira, secretário nacional do PT, mas não teve sucesso por questões técnicas. Afirma ainda que investiga fatos independentemente dos partidos envolvidos
REDAÇÃO ÉPOCA
"Em referência à reportagem intitulada 'PF acobertou dirigentes do PT, dizem documentos', a Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais esclarece que: As investigações apontaram que o telefone móvel informado pela secretária de Romênio Pereira no diálogo com a secretária de João Carlos, publicado no site da revista Época, não era habitualmente utilizado por Romênio, mas apenas eventualmente. De outro lado, apurou-se ainda que nenhuma das conversas relevantes para as investigações foi captada do aparelho celular citado. O mesmo aconteceu com o número de telefone residencial de Romênio. Os contatos que poderiam apontar, em tese, indícios de delitos seriam realizados do telefone fixo do PT. A Polícia Federal empenhou-se sobremaneira na tentativa de interceptar o único telefone fixo significativo para a elucidação dos fatos, entretanto a operadora informou ser impossível viabilizar a autorização do STF, pois se tratava de PABX (DDR) com diversos números, o que ensejaria a captação simultânea de todos os ramais, acarretando a perda de ligações. Ainda segundo a empresa de telefonia, afastada a hipótese antes mencionada, a interceptação somente poderia ser realizada fisicamente no local (PT), o que poria em risco toda a Operação. (Ofício nº 039/2008 - BL-UIP/DPF/SR/MG, datado de 24 de abril de 2008. Ref.: Ofício nº 2091/R/2008 do Supremo Tribunal Federal, datado de 14 de abril de 2008). Não houve e não há qualquer pressão política sobre as ações da PF. A Polícia Federal investiga fatos e não pessoas. Os fatos investigados na Operação João de Barro alcançaram indistintamente prefeituras administradas por diferentes partidos, inclusive da base do governo, demonstrando a independência da atuação da Polícia que tem seu trabalho pautado unicamente em preceitos legais e constitucionais." Fonte: Revista Época
"Em referência à reportagem intitulada 'PF acobertou dirigentes do PT, dizem documentos', a Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais esclarece que: As investigações apontaram que o telefone móvel informado pela secretária de Romênio Pereira no diálogo com a secretária de João Carlos, publicado no site da revista Época, não era habitualmente utilizado por Romênio, mas apenas eventualmente. De outro lado, apurou-se ainda que nenhuma das conversas relevantes para as investigações foi captada do aparelho celular citado. O mesmo aconteceu com o número de telefone residencial de Romênio. Os contatos que poderiam apontar, em tese, indícios de delitos seriam realizados do telefone fixo do PT. A Polícia Federal empenhou-se sobremaneira na tentativa de interceptar o único telefone fixo significativo para a elucidação dos fatos, entretanto a operadora informou ser impossível viabilizar a autorização do STF, pois se tratava de PABX (DDR) com diversos números, o que ensejaria a captação simultânea de todos os ramais, acarretando a perda de ligações. Ainda segundo a empresa de telefonia, afastada a hipótese antes mencionada, a interceptação somente poderia ser realizada fisicamente no local (PT), o que poria em risco toda a Operação. (Ofício nº 039/2008 - BL-UIP/DPF/SR/MG, datado de 24 de abril de 2008. Ref.: Ofício nº 2091/R/2008 do Supremo Tribunal Federal, datado de 14 de abril de 2008). Não houve e não há qualquer pressão política sobre as ações da PF. A Polícia Federal investiga fatos e não pessoas. Os fatos investigados na Operação João de Barro alcançaram indistintamente prefeituras administradas por diferentes partidos, inclusive da base do governo, demonstrando a independência da atuação da Polícia que tem seu trabalho pautado unicamente em preceitos legais e constitucionais." Fonte: Revista Época
Um comentário:
Ô amigão!
Tamo sumido, sõ!
Aparece lá na roça.
A gente vai e volta, mas tamos na área.
Um forte abraço.
Kafé.
Postar um comentário