Ao lembrar os 20 anos da Constituição de 1988, o presidente Lula reconhece que seu trabalho hoje seria mais complicado se a Carta atendesse o que ele pedia quando era deputado
Por Tiago Pariz e Gustavo Krieger, no jornal Estado de Minas
Brasília – Em 1988, o deputado Luiz Inácio Lula da Silva, então um sindicalista de cabelos e barbas negras, foi escolhido para fazer o discurso no qual o PT anunciava que votaria contra o texto final da nova Constituição. Num duro pronunciamento, acusou as elites brasileiras de mentir e manobrar para impor uma Carta conservadora e que não atendia os direitos dos trabalhadores. Vinte anos depois, as mudanças no presidente Lula vão bem além da barba grisalha e cuidadosamente aparada. Numa entrevista por escrito ao Estado de Minas, ele se desmanchou em elogios ao texto. E reconheceu que teria sido muito pior se o partido dele tivesse vencido. “Seria muito mais difícil governar o Brasil hoje se tudo o que o PT queria naquela época tivesse sido aprovado”. Fonte: Jornal Estado de Minas
Por Tiago Pariz e Gustavo Krieger, no jornal Estado de Minas
Brasília – Em 1988, o deputado Luiz Inácio Lula da Silva, então um sindicalista de cabelos e barbas negras, foi escolhido para fazer o discurso no qual o PT anunciava que votaria contra o texto final da nova Constituição. Num duro pronunciamento, acusou as elites brasileiras de mentir e manobrar para impor uma Carta conservadora e que não atendia os direitos dos trabalhadores. Vinte anos depois, as mudanças no presidente Lula vão bem além da barba grisalha e cuidadosamente aparada. Numa entrevista por escrito ao Estado de Minas, ele se desmanchou em elogios ao texto. E reconheceu que teria sido muito pior se o partido dele tivesse vencido. “Seria muito mais difícil governar o Brasil hoje se tudo o que o PT queria naquela época tivesse sido aprovado”. Fonte: Jornal Estado de Minas
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