Os homens bombas de Lula e do PT, escalados para explodirem as candidaturas de Serra e Alckmin, pegos em flagrantes por agentes da Polícia Federal, não puderam cumprir a missão no todo, mas implodiram parte da campanha do candidato presidente e ainda deixaram parte do artefato no colo do chefe. Aturdido com a primeira implosão, sangrando e aos berros e com o restante da bomba no colo, a explodir, o presidente candidato chama a Polícia Federal e pede que levem a bomba com o dispositivo do pavio acionado e desarme longe dele, sem estardalhaços.
O DESTINO DO PAÍS NAS MÃOS DA POLÍCIA FEDERAL
Detidos os engenheiros aloprados e de posse da armação, artefato ou da bomba chamada Dossiê, a Polícia Federal tenta, a pedido do candidato presidente, desvendar como foi montada e como desmontar. Ocorre, no entanto que todos ja sabem que o artefato trata-se de um esquema por controle remoto à distância, ligada a um sistema de controle em rede que é protegido por um tal GabPres – Gabinete de Pressão e acionado por outro MTB – Monitoramento Térmico de Bomba que não sendo desconectados, torna-se impossível detonar ou desmontar o resto do artefato implosivo. Mesmo com toda capacidade técnica e competência a PF, está literalmente com a bomba na mão, ou seja com a responsabilidade de informar a população que não há perigo, que todos podem ir votar tranqüilos que ao apertar a tecla confirme não estaremos acionando o restante do explosivo, portanto, sem perigo de que todos caiam numa armadilha, hoje silenciada e amanhã estardalhante reeleição dos fabricantes deste artefato chamado “Dossiê Fajuto”. Constituída pelos melhores servidores e mais capacitados funcionários de carreira do País, não é justo que a obrigação de silêncio, que não é estatutária, jogue na lama o nome da nossa melhor polícia, a Federal, ao pactuar com interesses contrários aos princípios da democracia republicana.
O DESTINO DO PAÍS NAS MÃOS DA POLÍCIA FEDERAL
Detidos os engenheiros aloprados e de posse da armação, artefato ou da bomba chamada Dossiê, a Polícia Federal tenta, a pedido do candidato presidente, desvendar como foi montada e como desmontar. Ocorre, no entanto que todos ja sabem que o artefato trata-se de um esquema por controle remoto à distância, ligada a um sistema de controle em rede que é protegido por um tal GabPres – Gabinete de Pressão e acionado por outro MTB – Monitoramento Térmico de Bomba que não sendo desconectados, torna-se impossível detonar ou desmontar o resto do artefato implosivo. Mesmo com toda capacidade técnica e competência a PF, está literalmente com a bomba na mão, ou seja com a responsabilidade de informar a população que não há perigo, que todos podem ir votar tranqüilos que ao apertar a tecla confirme não estaremos acionando o restante do explosivo, portanto, sem perigo de que todos caiam numa armadilha, hoje silenciada e amanhã estardalhante reeleição dos fabricantes deste artefato chamado “Dossiê Fajuto”. Constituída pelos melhores servidores e mais capacitados funcionários de carreira do País, não é justo que a obrigação de silêncio, que não é estatutária, jogue na lama o nome da nossa melhor polícia, a Federal, ao pactuar com interesses contrários aos princípios da democracia republicana.
7 comentários:
ola jarbas, vim aqui te desejar um otimo final de semana antecipado. pois, vou ter que me ausentar da blogagem em virtude da minha ida ao interior do estado, para acompanhar as eleições de perto. so volto ao final do pleito. por isso vim aqui de deixar um abraço e votos de felicidade a voce e a sua familia. do amigo fabricio lima
menino,
estava com saudades de seus comentários, amei seu post, agradecida...
bjkas
Jarbas:
Ninguem me tira da cabeça que os homens bomba só foram capturados por engano. Os canas estavam atrás das armações dos Verdoim. Mas não contavam que os Interlocutores dos corruptos eram petistas. Se soubessem antes eu duvido que seriam presos. Portanto sem essa de não pederam cumprir sua missão. Só cumpriram mesmo que parcialmente por engano. E a tese não é minha é do Roberto Freire. Abs
Jarbas, triste mesmo é constatar que o destino país NÃO está nas mãos do eleitor...
tudo será devidamente esclarecido (será?) quando divulgados nomes das pessoas e instituições envolvidas
Jarbas, desculpe comentar um assunto lá do Quinta,mas estava lhe devendo.O que aconteceu por lé é muito simples: uma antiga querela entre o blog do Jeso e o ex prefeito da cidade de Santarém (900 km a oeste de Belém) que viu naquele post a oportunidade de aplicar uma sova ao signatário daquele blog.Conseguiram.Vai ter que pagar R$ 54.000, e não dá mais prá recorrer.
Fiquei de fora da ação, segundo dizem lá, pelas amizades que tenho com os patrocinadores da ação,para quem trabalhei na campanha de 2004.
Mas, como afirmei no meu blog, vou ajudar Jeso Carneiro a pagar a multa, em parcelas a perder de vista...rs
Um abraço, Jarbas.
Belo paralelo com o atentado do Riocentro
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