Por Karla Correia e Paulo de Tarso Lyra para o Estado de Minas
Publicação: 20/02/2013 07:01 Atualização:
Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013. Mas pode parecer que já
estamos em 2014, pois é disso que o dia de hoje vai tratar. A 19 meses e
meio das eleições presidenciais, a superquarta será marcada pela festa
do PT em São Paulo para comemorar 10 anos de governo petista e os 33
anos de criação da legenda. E terá, ainda, um discurso especial do
pré-candidadato do PSDB à presidência, senador Aécio Neves (MG), na
tribuna da Casa, antecipado em uma semana justamente para servir de
contraponto e mostrar a Luiz Inácio Lula da Silva e à presidente Dilma
Rousseff que os tucanos não vão ficar calados. “As correntes do
pensamento conservador, que quase empurram o mundo para o abismo da
crise financeira, insistem em não entender o Brasil e a originalidade do
nosso modelo”, exaltou Dilma, no Palácio do Planalto. “Eles têm de se
lembrar que o Brasil não foi descoberto em 2003”, rebateu Aécio, ao
Estado de Minas, no Senado.
Aécio rascunhou o discurso com o presidente do Instituto Teotônio Vilela, Tasso Jereissatti, e com outros líderes tucanos, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele vai elencar 13 pontos para mostrar o fracasso do governo do PT, juntando dados para provar como os equívocos de Lula e Dilma prejudicaram o país. “As decisões erradas prejudicaram a Petrobras, a Eletrobras e diversas outras estatais brasileiras”, acusou o senador mineiro, destacando ainda o baixo crescimento do PIB nos dois primeiros anos da gestão Dilma.
Aécio rascunhou o discurso com o presidente do Instituto Teotônio Vilela, Tasso Jereissatti, e com outros líderes tucanos, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele vai elencar 13 pontos para mostrar o fracasso do governo do PT, juntando dados para provar como os equívocos de Lula e Dilma prejudicaram o país. “As decisões erradas prejudicaram a Petrobras, a Eletrobras e diversas outras estatais brasileiras”, acusou o senador mineiro, destacando ainda o baixo crescimento do PIB nos dois primeiros anos da gestão Dilma.
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