Jornalista Jarbas Cordeiro de Campos

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Jornalista formado pela FAFI-BH,especializado em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde pela ESPMG. "O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos."

03 janeiro 2007

CAMPANHA DE 2010, SERVE DE CORTINA DE FUMAÇA AO DESGOVERNO

Por Carlos Marchi, Denise Madueño e Vera Rosa, de O Estado de São Paulo.
À saída do almoço organizado ontem para marcar o retorno do deputado Ricardo Berzoini (SP) à presidência do PT, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, classificou o discurso de posse de Serra como um gesto de “demarcação” sobre o governador de Minas, Aécio Neves (MG), para as eleições presidenciais de 2010.“Serra está querendo se cacifar em cima de uma reação política nova para enfrentar uma disputa com Aécio. Não se trata de disputa com o presidente Lula, que já está eleito e não vai mais concorrer”, afirmou Tarso, numa referência a um eventual embate entre Serra e Aécio para escolher o candidato tucano à sucessão de Lula, daqui a quatro anos. Segundo o diagnóstico feito pelo ministro, o governador tucano assumiu posições que “jamais foram do PSDB, jamais foram também do governo Fernando Henrique Cardoso e muito menos hegemônicas na base de apoio político que ele tem”, insistiu.
Em conversas reservadas, auxiliares de Lula afirmaram, porém, que não estão acreditando que Serra vá se comportar dentro de uma linha severa de oposição ao governo federal, apesar do duro discurso de posse em que criticou a política econômica, apontando suas fragilidades, mencionando a “política da pasmaceira” na economia e uma crise moral que disse existir na política. Eles lembraram, no entanto, que o presidente sempre foi bem mais próximo do mineiro Aécio Neves, que, reeleito, também foi empossado ontem, mas fez um discurso sem grandes cobranças ao governo federal.Esses auxiliares do presidente revelaram que o PT está atento às especulações de que Aécio poderia migrar para o PMDB antes das eleições de 2010, para ser candidato à sucessão de Lula - possivelmente com o apoio do presidente, que até agora não conseguiu consolidar um nome do PT para substituí-lo a partir de 2010. Fonte: AG. ESTADO.

Um comentário:

Ricardo Rayol disse...

Realmente é uma orgia o que essa corja faz com a poilitica.. promiscuos. e outros adjetivos que me calo de dizer